Pedido de Correa para que Ana Hickmann leve filho em visitas é negado

A equipe da apresentadora se pronunciou após acusações do empresárioReprodução/Instagram

A Justiça do Estado de São Paulo negou o pedido do empresário  Alexandre Correa para Ana Hickmann ser responsável por levar o filho, Alezinho, de 10 anos, para as visitas que o pai tem direito. A decisão tem foi da juíza da Vara de Família e Sucessões de Itu, Renata Cristina Rosa da Costa e Silva.

Alexandre tem direito a uma visita de duas horas de duração todas as quartas-feiras, em São Paulo. Ele ainda pediu que os finais de semanas fossem alternados, para que ele pudesse ficar mais com Alezinho, com ele buscando o filho na escola às sextas-feiras e retornasse para a casa da mãe na segunda pela manhã. Todos os pedidos foram indeferidos pela juíza.

Segundo o documento, as visitas devem ser intermediadas pelos pais e pelo irmão de Alexandre Correa. Renata argumenta que o empresário afirmou que precisava que a ex-esposa levasse o filho alegando estar com o carro apreendido, e com dificuldades financeiras. 

“As visitas devem ser intermediadas pelos avós paternos ou tio paterno. O autor [Alexandre Correa], que sequer se manifestou e demonstrou a regularidade da habilitação para dirigir veículos automotores, deve providenciar os meios necessários e arcar com os ônus para exercício do direito de convivência com o filho. A mera alegação de dificuldade financeira e apreensão do veículo de luxo que utilizava, devido à falta de pagamento das parcelas do financiamento, não justificam a transferência das incumbências de entregar e buscar à mãe e seus funcionários. Assim, indefiro o pedido formulado pelo autor”, diz a decisão.

À revista Quem, o empresário afirmou que o pedido se deve pelo fato de Ana Hickmann estar com a posse do dinheiro da empresa que pertence a ele, sendo essa a única forma de ele conseguir custear as visitas do filho. 

Além disso, o carro de Alexandre foi apreendido por falta de pagamento, pois, segundo ele, a ex-esposa não teria honrado com os pagamentos. A habilitação também está inapta, só podendo ser regularizada após o acesso ao dinheiro.

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