Defesa de Caio Paulista nega acusações da ex-mulher: ‘Falsas ou distorcidas’

A defesa do lateral Caio Paulista, do Palmeiras, negou as acusações feitas pela ex-mulher e mãe de sua filha, a tatuadora Ana Clara Monteiro. Ela afirmou que o jogador fez repasses financeiros à irmã, Ana Caroline Bernardi. Contudo, a advogada Ana Beatriz Saguas declarou que as afirmações são falsas ou distorcidas.

“Ressalto que tais acusações são categoricamente falsas e/ou distorcidas da realidade, prejudicando, mais uma vez, a honra e imagem do requerente (Caio Paulista) perante o público”, explicou.

A advogada deixou claro, ainda, que em nenhum momento o jogador alegou em seu depoimento que Ana Clara teria sido agredida por um “suposto amante”

“Ele afirmou que não teve conhecimento dos ferimentos alegados por Clara, e tal afirmação foi extraída de uma carta juntada aos autos, onde a própria irmã de Clara menciona a agressão por outro homem e não o requerente”.

Caio Paulista (à esquerda) em treino do Palmeiras – Foto: Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A defesa de Caio Paulista fala ainda sobre os supostos depósitos denunciados por Ana Clara. Ana Beatriz Saguas reitera que as afirmações são “infundadas”.

“Os depósitos ocorreram apenas em duas ocasiões, exclusivamente para prestar assistência alimentar e restabelecer a luz após o corte, conforme comprovantes anexados e diálogos por Whatsapp com a irmã de Clara. O requerente já solicitou extrato dos últimos dois anos para comprovar que foram somente esses os depósitos”, justificou Ana Beatriz Saguas.

Defesa diz que Caio Paulista está em dia com pensão

Sobre a questão da pensão alimentícia, a advogada diz que o jogador sempre cumpriu com suas obrigações.

“Ao contrário do que foi alegado, Caio sempre cumpriu suas obrigações com a filha. Nos últimos quatro meses, Caio despendeu R$ 136.305,00 para cobrir contas e despesas da filha”.

Por fim, Ana Beatriz Saguas ressalta que Ana Clara Monteiro distorceu informações ao abordar supostas provas forjadas pela família do lateral do Palmeiras.

“A manipulação e adulteração de provas são práticas atribuídas à própria Ana Clara, que tem utilizado métodos duvidosos, na ação cível que discute união estável, guarda, pensões e indenização por danos morais. Ela apresentou uma foto do requerente com sua atual namorada como prova da alegada união estável, além de uma conversa de Whatsapp adulterada, na qual ocultou o contexto completo das mensagens”, finalizou.

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