
O Ministério das Cidades regulamentou a aplicação dos recursos do Fundo Social (FS) para a Faixa 3 do Programa Minha Casa Minha Vida. As medidas, publicadas no Diário Oficial da União por meio de portarias no último dia 15 já estão em vigor. Com isso, R$ 15 bilhões descentralizados para o Ministério das Cidades serão integralmente destinados à Faixa 3 do programa, que abrange famílias com renda bruta mensal entre R$ 4,7 mil e R$ 8,6 mil. Os recursos são para unidades habitacionais em área urbana.
A taxa de juros final será composta por uma taxa nominal de 4,88% ao ano, referente à remuneração do Fundo Social, acrescida de até 3,28% ao ano a título de remuneração do Agente Financeiro. O prazo máximo de amortização será de 420 meses (35 anos).
Critérios
Apenas mutuários pessoas físicas que não tenham outro financiamento ativo no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e não sejam proprietários de imóvel residencial no local de residência ou onde pretendam residir poderão acessar a linha de crédito.

Terão prioridade na obtenção de financiamento as propostas que atenderem a um maior número dos seguintes critérios: serem apresentadas por titular de conta vinculada ao FGTS; destinarem-se à aquisição ou construção de unidades habitacionais novas; apresentarem maior participação de recursos próprios do proponente em relação ao valor do imóvel.
Condições de financiamento
Os imóveis financiados deverão respeitar o limite de valor de venda ou investimento de até R$ 350 mil para unidades novas, e R$ 270 mil para imóveis usados. O custo com projetos poderá representar até 1,5% do valor de investimento, excluindo os custos indiretos.
Como contrapartida mínima, o proponente deverá aportar 20% do valor do imóvel, percentual que poderá ser reduzido para 10% nos casos em que for utilizado o Sistema de Amortização Constante (SAC).
Pay Per Use
Quem já precisou contratar um prestador sabe o quanto essa tarefa pode ser trabalhosa. É necessário pesquisar preços, avaliar a reputação dos profissionais, verificar a disponibilidade e ainda garantir a qualidade.
Os serviços pay per use são uma excelente alternativa para driblar esses problemas. A ideia caiu no gosto dos clientes de médio e alto padrão.

Nesse sistema, os custos não estão embutidos na taxa condominial, mas são pagos apenas se utilizados, um conceito que garante mais praticidade, segurança e conforto.
No Espírito Santo, um exemplo de sucesso na oferta do pay per use é o Vernissage, lançado em 2024 pela Galwan na Enseada do Suá, em Vitória. As conveniências incluem salão de beleza com sala para estética, mercado autônomo, adega, pet place para cuidados pet, car wash, entre outros itens de prestação de serviços.
Miami Experience
A cidade de Miami sediou a 12ª edição do Miami Xperience, evento internacional voltado à atualização e capacitação de profissionais do mercado imobiliário de alto padrão. Organizado pelo especialista Guilherme Carnicelli em parceria com a consultoria imobiliária internacional Elite International Realty, o evento tem se consolidado como uma importante ponte entre o setor imobiliário norte-americano e empresas brasileiras que buscam inovação e excelência.