“Vou trabalhar para fortalecer o judiciário”, diz Alexadre Puppim, novo desembargador do TJES

Alexandre Puppim e Renato Casagrande.
Alexandre Puppim e Renato Casagrande. Foto: Rodrigo Zaca/Governo ES

O novo desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), Alexandre Puppim, foi escolhido pelo governador Renato Casagrande (PSB) na tarde desta quinta-feira (17), superando os advogados Vinícius Pinheiro e Erfen Ribeiro.

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De acordo com Puppim, o anúncio de que iria assumir o cargo foi recebido com felicidade e entusiasmo. Segundo ele, o objetivo é fortalecer o judiciário capixaba, atendendo à função social da posição que ocupará.

A participação do representante do quinto é trazer uma oxigenação para dentro do tribunal e melhorar o acesso à Justiça, sabemos da responsabilidade de um judiciário forte e vou buscar representar a sociedade capixaba da melhor forma, através de decisões equilibradas e justas, atendendo à função social do cargo, disse.

Ainda segundo ele, a escolha para representar toda a categoria traz grandes responsabilidades, principalmente, quando endossada pelo governador do Estado.

“Para mim é uma grande alegria, ter passado pelo processo dentro da OAB, para representar toda uma categoria, mesmo que o processo tenha sido longo. É uma grande responsabilidade, mas é muito satisfatório ser reconhecido pelo tribunal e pelo governador Casagrande”, afirmou.

Polêmica da lista sêxtupla

Quando foi anunciada, a lista sêxtupla formada pela advocacia para a disputa pela vaga de desembargador foi alvo de polêmicas por parte do advogado João Batista Sampaio, que concorria à vaga.

Sampaio tentou a anulação da eleição e formação da lista por supostas irregularidades com o certame. O pedido foi negado  pela 4ª Vara Federal Cível de Vitória e posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com Puppim, não há qualquer tipo de dúvida sobre a legalidade do processo ou lisura das eleições.

Alguns candidatos levantaram alguma suposta irregularidade, mas o próprio judiciário respondeu pela ausência de qualquer irregularidade, então acredito que a resposta foi dada pelo próprio judiciário, afirmou.

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