Tiktoker compra câmera e encontra fotos de crimes: “Cheia de sangue”

Imagine comprar uma câmera fotográfica no bazar e ter que ir para a delegacia por conta de imagens ligadas a crimes? Apesar de ser uma situação para lá de inusitada, o caso aconteceu com o tiktoker Leonardo Viana, conhecido na internet como Leo Coalhado.

Em um vídeo, o rapaz contou que gosta de garimpar câmeras antigas, mas que foi surpreendido com a última que comprou. “Eu só não vou ligar para vocês, porque tem um negócio aqui dentro que eu vou ter que levar para a delegacia. Eu acho que é a única coisa que tem que fazer”, disse ele.

Na sequência, ele contou o conteúdo presente no cartão de memória. “Ela está com um cartão aqui dentro e é de bateria. Então, eu dei uma carga nela aqui e já vi algumas coisas bem pesadas. Tem cenas de um crime aqui. Basicamente isso. Tem foto de algumas armas, de sangue e tem fotos de uma pessoa decapitada, cheia de sangue”, detalhou.

O tiktoker ainda brincou com o seu “azar” ao conferir as imagens nos aparelhos e comentou que esperava encontrar fotos de uma família ou algo do tipo. Ele ainda reforçou que iria à delegacia e que não poderia mostrar o conteúdo presente na câmera.

“Essas só coisas acontecem comigo. Eu já encontrei fotos de sexo, já vi vídeos. Só que essas coisas eu sempre apaguei. Mas, nessa aqui, tem umas 20 fotos de arma, um cara morto. E fizeram um book do cara morto”, declarou.

Posteriormente, o rapaz voltou ao TikTok para revelar o que aconteceu na delegacia. Ele explicou que o policial colocou o cartão no computador e se surpreendeu novamente. Ele deixou a câmera no local, mesmo os agentes querendo devolver o produto.

“Tinham imagens, arquivos, documentos de muita coisa, muitos crimes. Eles entenderam que era a câmera de um perito, porque tem várias imagens de mortes”, escreveu, compartilhando o que foi descoberto:

“Aquele crime que aconteceu no Rio de Janeiro, em 2003, e aparenta ser um deputado que faleceu ou mataram, não sei. Eu não sei como essa câmera foi parar aqui em Campinas (SP), em um bazar beneficente”, encerrou.

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