Conheça a tendência do Slow Care nos cuidados com a beleza

O “Slow Care” é uma metodologia de cuidado gradativa, que tem foco em visualizar o paciente como um todoFreePik

O Slow Care tem ganhado espaço entre os dermatologistas e pacientes, visando sempre o bem-estar geral, visto que muitos chegam com exemplos da internet que podem prejudicar sua saúde. 

“O Slow Care é trata de uma metodologia de cuidado gradativa, que tem foco em visualizar o paciente como um todo, cuidando de seus aspectos físicos, mentais e “de espírito””, define a dermatologista Ana Beatriz Schmidt.

Margaritha Cobuci, médica dermatologista e founder da linha de cosmésticos sustentáveis Reviva, esclarece dúvidas sobre a técnica que já realiza há mais de 10 anos.

O que é o Slow Care? Como funciona? 

Ele funciona com uma anamnase aprofundada, afim de gerenciar de forma individualizada e aprofundada de cada paciente, considerando o que cada um precisa para estar bem dentro da idade, dinâmica e anatomia que ele tem. Respeitando a naturalidade, individualiadade com saúde e beleza.

Qualquer pessoa pode fazer? 

Sim, principalmente após os 25 anos, quando começamos envelhecer. Mas vale lembrar que é realizado um gerenciamento exclusivo com cada pessoa para entender o que precisa.

De que maneira os aspectos físicos, mentais e espirituais são envolvidos no processo? 

Quando você fala em Slow Care, em beleza limpa ou gerenciamento de envelhecimento, é relacionado ao devolver a autoestima das pessoas, afinal, o belo encanta. E quando você se olha no espelho e se encanta com sua imagem, você libera hormonios da felicidade, o que pode impactar até mesmo nos seus indices metabolicos e na saúde cardiovascular, pois a felicidade traz um bem-estar geral. 

Que tipo de produto é usado?

São usados diversos tipos de produtos, como por exemplo: tópicos (Cremes, gel, loções), produtos injetáveis, tecnologias, lasers, peelings, dependendo da necessidade de cada um. Não existe um protocolo rígido e aí está o segredo, pois o estudo do que o paciente precisa, da autonomia ao profissional para conversar e decidir junto ao paciente, o que faz sentido e o que trará um bom resultado para que ele se sinta bem.

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