Motorista tem rosto fraturado ao ser atingido por pedra em Curitiba; polícia tenta identificar agressores


Caso aconteceu na região da Arena da Baixada. Minutos depois um ônibus foi apedrejado e uma passageira ficou ferida ao ser atingida por estilhaços. Duas pessoas ficam feridas ao serem atingidas por pedras
O estudante de 19 anos Antônio Cirilo Ryso Toso se recupera de duas fraturas no rosto após levar uma pedrada quando dirigia na região da Arena da Baixada, em Curitiba. Ele levou 16 pontos e corre o risco de ter a visão comprometida.
“Vi o cara chutando a minha porta.. Eu só senti uma pancada no rosco. É complicado, porque não foi algo assim que eu incitei alguma coisa ou provoquei alguma coisa, foi algo completamente repentino”, conta.
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Minutos depois de o jovem ser atingido na Avenida Getúlio Vargas, um ônibus do transporte público também foi apedrejado na mesma rua. Uma passageira idosa ficou ferida após ser atingida por estilhaços.
O caso aconteceu no último domingo (28). Naquele dia, a RPC foi até o local. Não havia a informação de que um carro também tinha sido apedrejado. No domingo não houve jogo no estádio.
Jovem levou uma pedrada quando dirigia perto da Arena da Baixada
RPC Curitiba
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O estudante conta que dirigia de janela aberta quando teve o carro cercado e logo em seguida foi atingido pela pedra. Ele conseguiu sair do local e foi para o Hospital Evangélico. Um boletim de ocorrências do caso foi registrado na Polícia Civil.
A polícia investiga o caso e tenta identificar os agressores e vândalos.
A mãe e advogada do estudante, Ângela Fabiana Rylo, diz que se tivesse havido uma atuação rápida da polícia o apedrejamento do ônibus, logo depois, poderia ter sido evitado.
Em nota, a Polícia Militar do Paraná (PM-PR) disse que faz patrulhamento ostensivo e policiamento de proximidade, para combater quaisquer ações criminosas na região.
“As ações policiais militares são baseadas no planejamento estratégico, orientadas por dados oriundos de análises criminais, informações fornecidas pela própria comunidade e por meio de dados gerados pelos acionamentos via 190 e aplicativo PR190. Contribuem também com estas informações, a comunicação de fatos ilícitos realizada através do Boletim de Ocorrência Unificado (BOU)”, diz trecho da nota.
A corporação afirma que qualquer informação que possa ajudar a identificar os possíveis agressores pode ser repassada anonimamente pelo disque denúncia 181.
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