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Nova HQ de Batman tem o propósito perfeito para o recrutamento de Robin

Nova HQ de Batman tem o propósito perfeito para o recrutamento de RobinClaudio Yuge

Uma das maiores críticas ao Batman no longo prazo é o recrutamento de vários Robin como ajudantes no combate ao crime. Isso foi até o “carro-chefe” das acusações pejorativas de campanhas “anti-quadrinhos” no passado. E, agora, uma nova HQ do Homem-Morcego pode trazer uma explicação mais razoável para isso.

Houve uma época, na inocente Era de Ouro dos Quadrinhos, entre 1938 e 1956, em que era comum os personagens de quadrinhos terem assistentes mirins. Os sidekicks ajudavam a popularizar as publicações entre as crianças, que se viam junto com seus heróis favoritos nas aventuras. Mas, com o passar do tempo, ficou cada vez mais estranho um adulto envolver os pequenos em situações perigosas nas HQs.

Esse tema está presente na minissérie Batman: The Dark Age, em que a trama dá ao Homem-Morcego uma nova origem ousada, que o leva das ruas de Gotham às selvas do Vietnã. Na segunda edição, Bruce Wayne, ainda pensando em como pode agir como um vigilante, recebe uma importante lição sobre o que é ter um parceiro no combate o crime.

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Atenção para spoilers de Batman: The Dark Age #2!

Em Batman: The Dark Age #2, lançado recentemente, vemos uma linha temporal em que Bruce Wayne não testemunhou seus pais sendo mortos a tiros e, portanto, tomou um caminho muito diferente na vida. Ele foi jogado na prisão, incapacitado de assumir o controle da Wayne Enterprises, e enviado ao Vietnã, onde treinou como soldado guerrilheiro sob o comando de Ra’s Al Ghul.

Entre as lições de Ra’s durante seu treinamento ao jovem Bruce Wayne está a importância de ter um parceiro lutando ao seu lado, pois estar perto de quem você confia pode ser a chave da vitória durante a batalha.

Desde a estreia de Dick Grayson como Robin, o personagem tem funcionado como um equilíbrio para Batman, “trazendo-o para o chão” quando ele exagera em tudo na sua função de protetor de Gotham City.

Nos momentos em que Batman ficou sem um Robin, a exemplo do período pós-morte do Robin Jason Todd, no enredo de Morte em Família, no final dos anos 1980, o Homem-Morcego se tornou mais perigoso e psicótico. Somente com a chegada de Tim Drake, uma temporada depois, é que Bruce voltou a se tornar mais equilibrado.

No mundo de Batman: The Dark Age, Bruce carece da motivação e tem uma história de origem bastante diferente. Ainda não dá para saber como os autores Mark Russell e Mike Allred vão caracterizar o Robin. Entretanto, a trama já traz uma definição atualizada sobre a importância de nunca lutar sozinho, que, no caso do Homem-Morcego, manifesta-se na figura do Menino Prodígio.

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