PM investiga agentes que não impediram sargento de matar esposa e atirar na filha

Sargento atira filha e esposa
Foto: Reprodução/ X

A Polícia Militar de São Paulo vai investigar quatro agentes que estavam presentes e não impediram o sargento da corporação Samir Nascimento Rodrigues atirar e matar a esposa Amanda Fernandes. Na confusão, a filha de 10 anos também ficou ferida. O crime aconteceu em uma clínica de estética em Santos, no litoral de São Paulo.

De acordo com testemunhas, Amanda estava viva quando os PMs chegaram à clínica. Ao perceber a aproximação do ex-companheiro, Samir Nascimento Rodrigues, a vítima tentou se proteger trancando-se em uma sala. Durante a conversa com os policiais, o sargento teria afirmado que não estava armado.

LEIA TAMBÉM:

  • Sargento da PM mata esposa e atira na filha de 10 anos em clínica médica
  • Detento rende policiais, rouba arma e é baleado em tentativa de fuga de presídio no ES

No entanto, ao abrirem a porta da sala, Samir sacou uma arma e atirou contra Amanda e a filha. A mulher não resistiu aos ferimentos. A criança foi socorrida, está hospitalizada e fora de perigo.

A atuação dos quatro policiais militares que estavam presentes antes do crime é alvo de investigação. A principal questão apurada é por que não foi feita a revista pessoal do agressor e por que não houve ação preventiva diante do risco evidente.

Após o crime, Samir Nascimento Rodrigues foi preso e encaminhado ao presídio militar Romão Gomes, na capital paulista. Amanda deixa três filhos, incluindo a menina baleada.

*Com informações do Portal r7.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.