
Se você é alguém que já sonhou em morar em uma casa para ter mais espaço, área verde e lazer, na certa, também já deve ter ponderado questões relacionadas a custo, segurança, praticidade e comodidade, atributos em que os apartamentos costumam sair na frente.
Não se pode ter tudo, já dizia o ditado. Certo? Não mais. A ascensão de apartamentos que ficaram conhecidos como “garden” e o retorno triunfal das coberturas em projetos muito mais atrativos tornam possível unir o útil de um ao agradável de outro.
E isso se reflete na preferência do cliente. “Percebemos um interesse crescente pelas coberturas e pelos imóveis garden, aqueles que estão nos andares mais baixos e contam com uma planta similar a de uma casa, com direito a mais espaço e até a áreas verdes, o que explica o nome pelo qual as unidades ficaram conhecidas”, afirma a diretora da Mivita Construtora, Lívia Giacomin.
O melhor dos dois mundos
Os últimos empreendimentos lançados pela empresa em Jardim Camburi, o Lago e o Serena, por exemplo, têm coberturas e unidades garden. As coberturas são duplex, e o elevador chega também ao segundo pavimento da unidade. “A ideia de viabilizar acessos nos dois pisos da cobertura permite outra opção além da escada, que pode ser um fator de de desconforto para alguns, então, temos as duas opções”, explica Lívia.

A empresa possui uma gerência específica para cuidar da experiência do cliente, ocupada por Rodrigo Teixeira, para quem o advento dos apartamentos gardens têm a ver com a mudança de comportamento do consumidor. “A pandemia trouxe esse desejo de morar em uma casa, de cuidar de uma casa, não só no sentido do tipo de imóvel em si, mas principalmente na questão do espaço, do contato com a natureza, na construção da casa como um refúgio e um espaço multifuncional que comporta lazer, trabalho e pausa”, diz.
Segunda moradia
A demanda por espaços exclusivos de lazer, contato com a natureza e a praticidade e conforto dos condomínios está presente no mercado imobiliário também quando se trata de uma segunda moradia.

Carla Ribeiro, da Invite Co., diz que, nesse caso, o olhar atento do cliente talvez seja ainda maior, “já que o espaço de segunda moradia tem, quase sempre, o lazer como sua razão de existir”, afirma. Ela cita como exemplo o Manami Ocean Living, empreendimento da empresa na Península da Guaibura, na Enseada Azul, em Guarapari.
O empreendimento tem espaços para lazer e atividade física, como um clube com piscinas adulto, infantil, hidromassagem solarium, pool bar, lounge e espaço gourmet, e um espaço wellness com sala de massagem, sauna e academia. “Além da estrutura geral de lazer, os 72 apartamentos têm vista para o mar e piscina aquecida nas varandas, em conexão com a imensidão azul que a península proporciona, garantindo o lazer exclusivo dentro da própria unidade”, diz.
Dentro dessa mesma proposta, outro empreendimento da empresa voltado para a segunda moradia é o Vive le Vin, em Pedra Azul. “Neste caso, teremos a oferta de estrutura e serviços de resort, proporcionando a comodidade de um hotel de luxo e a exclusividade de um imóvel próprio”, informa Carla.
Na cidade, na praia ou na montanha, a procura do segmento de médio e alto padrão é cada vez mais por estruturas que ofereçam a segurança, o custo e a praticidade de um condomínio, aliado a espaços que permitam sair do padrão e sentir-se em um ambiente exclusivo, acolhedor, com cheirinho de lar.