O valor arrecadado será utilizado para cuidados e acolhimento às pessoas idosas em situação de vulnerabilidade. Entre as atividades realizadas no Lar São Vicente de Paula estão oficinas de estimulação cognitiva, rodas de conversa, acompanhamento familiar, além de projetos educativos com foco no envelhecimento ativo.
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Com o objetivo de ajudar pessoas idosas em situação de vulnerabilidade, o Lar São Vicente de Paula, em Salgueiro, Sertão de Pernambuco, lançou uma campanha de arrecadação. Os contribuintes, podem doar até 3% do Imposto de Renda (IR) para o fundo de apoio à instituição do município.
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Para realizar a doação, o contribuinte deve fazer a declaração do Imposto de Renda pelo Modelo Completo, selecionar no formulário o item ‘Doações diretamente na declaração – Estatuto do Idoso’ escolher o tipo de Fundo ‘Municipal’, o estado e município. Em seguida, enviar o comprovante para o e-mail [email protected] ou pelo WhatsApp (87) 3871-4156, informando que a doação é destinada ao projeto do Lar.
Conheça a instituição
Fundada há mais de 110 anos, a entidade é a única da região com regulamentação para oferecer acolhimento institucional a quem foi vítima de abandono, violência ou negligência familiar.
Ao longo das últimas décadas, o Lar evoluiu de uma pequena casa de taipa construída por vicentinos para a estrutura atual, com 15 apartamentos, áreas de convivência, enfermaria, refeitório e espaços terapêuticos.
O local acolhe pessoas idosas em graus variados de dependência, com ações que vão além do cuidado físico. Há atendimento de equipe multiprofissional composta por assistentes sociais, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta, enfermeira e musicoterapeuta.
Entre as atividades realizadas estão oficinas de estimulação cognitiva, momentos culturais, eventos de integração com escolas e universidades, rodas de conversa, acompanhamento familiar, além de projetos educativos com foco no envelhecimento ativo.
Os recursos provenientes do IR já permitiram reformas estruturais, compra de equipamentos, aquisição de alimentos, e o pagamento de contas básicas como água e energia — o que garante continuidade ao serviço essencial prestado pela instituição.
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