
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,0% no trimestre encerrado em março, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A divulgação foi nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em igual período do ano anterior, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 7,9%. No trimestre encerrado em fevereiro, a taxa de desocupação estava em 6,8%.
O resultado de março também é o menor para o período desde o início da série histórica, posto ocupado anteriormente pelo trimestre encerrado em março de 2014, quando atingiu 7,2%.
O resultado veio em linha com as expectativas dos analistas. Nesse sentido, eles estimavam uma taxa de desemprego entre 6,8% e 7,2%, com mediana de 7,0%.
Desemprego e renda
A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.410 no trimestre encerrado em março. O resultado representa alta de 4,0% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 345,048 bilhões no trimestre até março, alta de 6,6% ante igual período do ano anterior.