
O astrólogo, numerólogo e terapeuta Maurício Bakkar afirma que o dia 7 de abril de 2025 marca o fim do Mercúrio Retrógrado, iniciado em 15 de março. Fenômeno causa impacto na vida das pessoas.

Mercúrio Retrógrado terminou; confira o que deve mudar – Foto: Pixabay/Divulgação/ND
Durante esse período de aproximadamente três semanas, segundo ele, muitas pessoas enfrentaram desafios na comunicação, esquecimentos, mal-entendidos e falhas em dispositivos eletrônicos.
Segundo Bakkar, os planetas retrógrados costumam indicar fases de revisões internas e externas. No caso de Mercúrio, planeta associado à mente, à fala e aos sistemas de troca de informação, o período exigiu um olhar mais atento à forma como nos expressamos e às ideias que cultivamos.
“No início da retrogradação, Mercúrio estava em Áries, o que pode ter levado muitos a se expressarem de maneira impulsiva, direta ou até agressiva. Já a partir de 29 de março, o planeta retornou para Peixes, signo que representa o fim do ciclo zodiacal, intensificando tendências à distração, confusões, esquecimentos e até vitimização”, explica.
Fim do Mercúrio Retrógrado
O astrólogo também destaca que essa fase mexeu com a clareza mental e a objetividade, podendo causar falhas de comunicação, perda de objetos, erros de interpretação e problemas com aparelhos eletrônicos.
Bakkar lembra ainda que os eventos celestes como eclipses — dois ocorreram em março — também influenciam o mapa astral de todos, intensificando processos de transformação pessoal.
“Mercúrio retrógrado não causa problemas por si só, mas ativa padrões que já estavam presentes em nosso campo energético e emocional. Ele nos convida a refletir, ajustar e, se necessário, recomeçar”, afirma.
Apesar do fim da retrogradação de Mercúrio, Bakkar alerta que Vênus ainda seguirá retrógrado por mais alguns dias. O movimento continua exigindo atenção às relações interpessoais, aos valores pessoais e à fluidez de energias como o afeto e as finanças.

Como o Mercúrio Retrógrado interfere na vida das pessoas? – Foto: Pixabay/Divulgação/ND
Por fim, ele reforça que os movimentos planetários não determinam o destino, mas servem como indicadores de energias que podemos utilizar para nosso crescimento pessoal e espiritual.
“Os astros inclinam, mas não determinam. Cabe a nós aproveitar esses momentos para fazer os ajustes necessários em nossa jornada”, conclui.