Atirador e ferido seguem isolados em Osasco após mais de 1 hora

São Paulo — O secretário adjunto de segurança de Osasco, Adilson Custódio Moreira, e o guarda municipal suspeito de fazer disparos após uma reunião da corporação seguem isolados dentro de uma das salas do Paço Municipal, na tarde desta segunda (6/12).

Equipes das polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros, cercam a sede da prefeitura. A negociação já dura cerca de uma hora.

De acordo com a GCM, a sala, que não possui janelas, está trancada.

10 tiros

A Polícia Militar (PM) confirmou que pelo menos 10 tiros foram disparados dentro da sede da Prefeitura de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, nesta segunda-feira (6/1). Ação deixou secretário-adjunto de segurança baleado.

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A Prefeitura de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, foi alvo de tiros na tarde desta segunda-feira (6/1)

Leonardo Amaro/Metrópoles

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Não há civis envolvidos e os demais funcionários foram orientados a deixar o local

Leonardo Amaro/Metrópoles

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O secretário-adjunto de Segurança, Adilson Custódio Moreira, foi baleado por um agente da Guarda Civil Metropolitana (GCM)

Reprodução

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Gerson Pessoa, prefeito de Osasco, não estava na sede municipal na hora do ocorrido

Alesp/Divulgação

De acordo com o capitão  da PM Leonardo Simões Mato, um GCM em surto invadiu uma sala e efetuou os disparos. No entanto, ainda não está confirmado se outras pessoas também atiraram e se há mais vítimas, além do secretário-adjunto da Segurança Pública do município Adilson Custódio Moreira.

Segundo apuração do Metrópoles, o secretário fazia uma reunião com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Osasco. Após o término do encontro, um dos agentes se isolou com ele, trancou a sala e disparou.

Em nota, a Prefeitura de Osasco afirmou que houve um desentendimento entre os GCMs, que estão trancados em uma das salas do Paço Municipal.

Ainda de acordo com a administração municipal, os corredores do prédio estão interditados para o trabalho da Polícia Civil, Militar e da própria GCM.

O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) da PM assumiu a negociação. O prédio da prefeitura municipal foi evacuado e isolado. Não há civis envolvidos e os demais funcionários foram orientados a deixar a prefeitura.