Mãe de criança que queria lugar em avião processa Leo Lins após piada

Aline Rizzo, que ficou conhecida por ser a mãe da criança que queria lugar ao lado da janela em avião, entrou na Justiça contra Leo Lins após ele fazer uma piada sobre o filho dela e o assassinato de Isabella Nardoni — que foi atirada da janela de um prédio pelo pai. No Instagram, ela detonou o humorista e pediu ajuda para denunciar o vídeo da piada nas redes sociais.

Durante uma apresentação, Leo Lins sugeriu que o filho dela fosse jogado da janela do avião, assim como ocorreu com Isabella Nardoni. “Ai, o meu filho quer ir na janela. O Nardoni mostra para ele onde é a janela. Chato do caralh*, vá tomar no c*”, disse o humorista no stand-up.

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Léo Lins

Em 2009, lançou carreira solo com o show Surreal e, no mesmo ano, lançou o livro Notas de um Comediante Stand-up. Tempos depois, integrou a equipe do programa Legendários, na Record
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Lins tem trajetória marcada por polêmicas

Instagram/Reprodução

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Léo Lins

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Em 2009, lançou carreira solo com o show Surreal e, no mesmo ano, lançou o livro Notas de um Comediante Stand-up. Tempos depois, integrou a equipe do programa Legendários, na Record

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A mãe do menino compartilhou o vídeo do momento e o acusou de incitar ódio e reforçar fake news. “Peço ajuda de todos para denunciar esse vídeo, esse ‘humorista’. Já entramos com ação judicial e esperamos que a Justiça tire esse vídeo, que incita ódio e, inclusive, [incentiva a] jogar o Arthur de uma janela”, escreveu na legenda da publicação.

Ela ainda lembrou que falas como essa desrespeitam “uma criança vítima de assassinato” e “a dor da mãe e de todo familiar da menina”. “Que ele pague por esse ódio gratuito em cima de uma falsa história criada e manipulada por pessoas apenas com sede de engajamento”, finalizou.

Aline também compartilhou um vídeo no qual ela critica a piada de Leo Lins. “Como que ainda tem pessoas que acham que isso é humor? Digno de pena. Digno de pena quem fez o vídeo, quem compartilha do mesmo pensamento, e o que a gente tem que fazer é não se calar, denunciar”, reforçou.

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