Planalto diverge da polícia e avalia que homem não queria se matar

Ministros do Palácio do Planalto divergem da polícia e avaliam que o homem-bomba Francisco Wanderley Luiz não tinha a intenção de se matar durante as explosões na frente do STF, na noite da quarta-feira (13/11).

Na avaliação de ministros palacianos como Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), as imagens mostrariam que o homem se auto-explicou acidentalmente.

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O Superintendente da Polícia Federal no Distrito Federal, José Roberto Peres; Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues; delegado responsável pela investigação, Flávio Maltez Coca

Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues
Corpo do homem ficou no local para ser periciado
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Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues

Fotos: Nina Quintana/Metrópoles @ninaquintana

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O Superintendente da Polícia Federal no Distrito Federal, José Roberto Peres; Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues; delegado responsável pela investigação, Flávio Maltez Coca

Fotos: Nina Quintana/Metrópoles @ninaquintana

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Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues

Nina Quintana/Metrópoles @ninaquintana

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Corpo do homem ficou no local para ser periciado


Hugo Barreto/Metrópoles
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Hugo Barreto/Metrópoles
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Homem-bomba deixou recado para bolsonarista do 8/1

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PMDF, Polícia Civil e Bombeiros foram acionados

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Um homem morreu após explosões na frente do STF

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Na avaliação de Pimenta, Franscico teria caído no chão após a segunda bomba explodir em sua mão. Antes disso, o homem havia arremessado uma primeira bomba em direção a estátua da Justiça, na frente do Supremo.

A posição dos ministros palacianos diverge da tese de integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal e da Polícia Federal, para quem Francisco teria se deitado no chão e acionado o explosivo.

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (14/11), o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que Francisco tinha a intenção de “matar” ministros do STF e que seu alvo principal era Alexandre de Moraes.

Segundo o diretor-geral da corporação, o incidente não foi um fato isolado e se conecta com outras investigações da PF, como o inquérito sobre os atos golpistas do 8 de Janeiro.

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