Ex-Menudo detalha abusos de José Menendez, da série da Netflix

Roy Rosselló, ex-integrante do Menudo, voltou a comentar sobre as acusações de abuso sexual que sofreu por parte de José Menendez, pai de Lyle e Erik Menendez. A história dos irmãos viralizou após a Netflix lançar a série Monstros: Irmãos Menendez, alçando o caso do ex-Menudo aos holofotes.

Rosselló afirma ter sofrido abuso sexual de José Menendez aos 13 anos, quando ainda fazia parte do Menudo. Além do empresário, vice-presidente da gravadora RCA, responsável pelo contrato do grupo latino no final dos anos 1980, ele também acusa Edgardo Diaz, empresário do grupo.

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Caso dos irmãos Menéndez pode ter reviravolta após novas evidências

Um promotor de Los Angeles revelou que está analisando novas evidências
Saiba a relação entre o pai dos irmãos Menéndez e Os Menudos
Lyle e Erik Menendez ao lado da advogada do caso, Leslie Abramson
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Os irmãos Menendez, condenados à prisão perpétua, podem ser soltos da penitenciária

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Caso dos irmãos Menéndez pode ter reviravolta após novas evidências

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Um promotor de Los Angeles revelou que está analisando novas evidências

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Saiba a relação entre o pai dos irmãos Menéndez e Os Menudos

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Lyle e Erik Menendez ao lado da advogada do caso, Leslie Abramson

Ted Soqui/Sygma via Getty Images

No documentário Menendez + Menudo: Boys Betrayed, lançado no ano passado nos EUA, Roy relata as agressões sexuais por parte dos dois empresários. “Na minha opinião, eu fui ‘escolhido’ como vítima dos abusos porque, naquela época, eu era apenas uma criança ingênua, sem a maturidade necessária para perceber o que estava realmente acontecendo”, disse o ex-Menudo.

“Embora todos os meus colegas de banda tenham plena ciência dos abusos que ocorreram, as reações têm sido variadas. Alguns se pronunciaram publicamente e me apoiaram nesse processo. Outros, no entanto, preferiram não se posicionar. Escolheram guardar para si tudo o que aconteceu. Continuo firme na minha decisão de trazer a verdade à tona”, completou.

Por fim, Roy diz não guardar mágoas de seus algozes, mas acredita que a Justiça precisa ser feita.

“Hoje, não guardo mágoas. No entanto, acredito que a justiça precisa ser feita. A última vez que vi Edgardo foi muitos anos atrás, e desde então não houve nenhum outro encontro. Perdoar não significa esquecer o que aconteceu, mas é permitir que o coração se liberte da dor e confiar que a justiça divina prevalecerá”, finaliza.

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