Maníaco do Parque queria ser mulher, revela biógrafo do serial killer

No livro Francisco de Assis – O Maníaco do Parque, lançado por Ullisses Campbell este ano, o autor revela que o serial killer possui um desejo latente de se tornar mulher e escolhia suas vítimas de acordo com perfis que refletiam aquilo que ele gostaria de ser.

Durante o seu trabalho de pesquisa, Campbell teve acesso a detalhes dos laudos do chamado Teste de Rorschach a qual Fracisco de Assis foi submetido na prisão.

Série documental sobre o Maníaco do Parque estreia nesta semana: saiba os detalhes.

A metodologia investiga aspectos de personalidade, como falsidade, inveja, ódio, agressividade, impulsividade, insensibilidade, imaturidade afetiva, frustração, traumas, fantasias, fetiches e desejos sexuais.

O exame indicou que o criminoso tinha uma identificação com figuras femininas semelhantes às suas vítimas: cabelos cacheados, com baixa estatura e delicadeza. O laudo ainda aponta que ele tinha um conflito interno com sua identidade de gênero e autoimagem.

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Capa da biografia de Francisco de Assis - Maníaco do Parque
Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque
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Francisco de Assis, o Maníaco do Parque

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Capa da biografia de Francisco de Assis – Maníaco do Parque

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Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque

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Na publicação, Campbell ainda explica que o teste se mostrou eficaz após a verbalização do desejo de Francisco de Assis com o profundo e o oculto, o que mostrou uma dissonância entre a identidade de gênero percebida e a identidade de gênero desejada.

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