Mãe, cunhada e policial: vítimas de atirador de Novo Hamburgo seguem internadas

Edson Crippa foi encontrado morto pelos policiais da BM nesta quarta (23)Montagem iG – Reprodução (redes sociais)

Após o tiroteio que resultou em três mortes e nove feridos em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, na última quarta-feira (23), a situação dos sobreviventes segue preocupante nesta quinta (24). Entre os feridos, a mãe e a cunhada do atirador Edson Fernando Crippa, de 45 anos,continuam internadas em estado grave.

Crippa, que era caminhoneiro, foi denunciado por manter familiares em cárcere privado e, ao ser confrontado pela polícia, abriu fogo contra seus parentes e agentes da lei.

O ataque, ocorrido na última terça-feira, deixou um saldo de três mortes: o pai e o irmão de Crippa, além de um policial militar.

Os outros feridos incluem familiares e policiais, dos quais cinco continuam em acompanhamento médico. O policial militar Rodrigo Weber Volz, de 31 anos, está em estado gravíssimo, enquanto o policial João Paulo Farias, de 26 anos, segue em estado grave após ser atingido por um tiro na cabeça.

Policiais feridos

Durante o confronto, outros três policiais ficaram feridos, mas dois deles já receberam alta e estão fora de perigo. O agressor foi morto em ação pela equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que interveio no local.

A investigação do caso continua, enquanto as vítimas seguem sendo acompanhadas nos hospitais locais.

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