Preso desde julho, Nego Di tem novo pedido de liberdade negado

O humorista e ex-participante do BBB21, Nego Di, vai continuar preso. O famoso teve um novo pedido de liberdade negado pela 2ª Vara Criminal de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Ele foi preso em julho deste ano após ser citado em um um inquérito que apura 370 crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

A solicitação da defesa foi julgada pela juíza Patricia Pereira Krebs Tonet nesta terça-feira (22/10). Em sua decisão, a magistrada afirmou entendeu que “os indícios de autoria e materialidade identificados ainda na fase investigativa seguem inalterados, impedindo que se conclua pela eficácia de medidas mais brandas diversas da prisão”.

Além de Nego Di, seu sócio, Anderson Boneti, também foi preso preventivamente. Ambos são acusados de envolvimento em um suposto esquema de produtos que não teriam sido entregues por uma loja virtual. Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul, o esquema de lavagem de dinheiro teria movimentado mais de R$ 2 milhões com rifas digitais.

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Veja o momento em que Nego Di é levado pela polícia

Gabriela Sousa. mulher de Nego Di, trocam beijos nos bastidores de uma das apresentações do humorista
Nego Di
Nego Di é investigado por estelionato desde 2022
O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): "Sempre bate aquela emoção"
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“Não tem fundamento jurídico”, afirma defesa de Nego Di sobre prisão

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Veja o momento em que Nego Di é levado pela polícia

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Gabriela Sousa. mulher de Nego Di, trocam beijos nos bastidores de uma das apresentações do humorista

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Nego Di é investigado por estelionato desde 2022

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O humorista foi batizado no último sábado (1º/6) e relembrou a decisão nesta quarta (5/6): “Sempre bate aquela emoção”

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Em resposta à decisão da justiça, a defesa do humorista e ex-BBB afirmou que o réu “estava ressarcindo as vítimas desde 2022 e que nunca teve intenção de lesar seus seguidores”. Na semana passada, clientes da loja em que Nego Di era sócio prestaram depoimento e “reiteraram a ocorrência do estelionato”, segundo a juíza.

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