Paulo Turra recusa proposta de clube do Irã por conta de conflitos com Israel

Paulo Turra conversou com sua equipe e preferiu não se aventurar no futebol iranianoFoto: Raul Baretta/ Santos FC

Com a tensão que tomou conta do Oriente Médio nas últimas semanas, Paulo Turra, ao lado de sua comissão, tomaram uma decisão sobre o futuro. Isso porque eles entenderam que este não seria o momento ideal para aceitar a proposta de um clube iraniano pelo fato de uma guerra estar próxima. Afinal, Israel ameaça bombardear alvos militares do Irã como resposta aos ataques de mísseis iranianos no início do mês.

O treinador se reuniu com sua equipe de trabalho para ouvi-los e tomar uma decisão. Nela, estiveram Felipe Endres, seu auxiliar que potencializa os movimentos ofensivos, Cyro Bueno, o auxiliar responsável pela parte defensiva, e Adir Kist, especialista nas bolas paradas defensivas e ofensivas. Todos admitiram o receio de um possível conflito bélico.

No ano passado, Paulo Turra comandou o Vitória de Guimarães, de Portugal, clube, inclusive, que defendeu de 2004 a 2006 na sua época de zagueiro. O problema é que, pela UEFA não reconhecer sua Licença PRO CONMEBOL, adquirida em 2018, ficou por pouco tempo na Europa. Desde então, porém, investidas de fora do país nunca cessaram.

Por fim, em junho deste ano, por exemplo, por pouco não fechou com o América de Cali, da Colômbia. Entretanto, o time voltou a vencer, e o clube manteve o profissional no cargo. Já na última semana, Paulo Turra chegou a ser entrevistado pelo diretor do Raja Casablanca, do Marrocos, porém o clube acabou fechando esta semana com outro pretendente.

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