Veja como saber quando seu corpo precisa de magnésio, segundo médica de Harvard

O magnésio é um nutriente fundamental para o organismo, responsável por várias funções no corpo, como a regulação da função muscular e nervosa, níveis de açúcar no sangue e pressão arterial. A maioria das pessoas o conseguem através de uma alimentação balanceada, afirmou a médica acadêmica de Harvard, Trisha Pasricha, mas algumas precisam de suplementação.

Comprimidos de suplemento de magnésio

Algumas pessoas precisam tomar suplemento para equilibrar mineral no corpo – Foto: Pexels/ND

A falta desse mineral pode acarretar imunidade fraca, cansaço, debilidade, estresse, osteoporose, fraqueza muscular, cãibras e insuficiência cardíaca.

Ele pode ser equilibrado através da própria alimentação. Segundo a Associação Paulista de Medicina, são ricos em magnésio as nozes, sementes, grãos integrais, legumes, vegetais de folhas verdes (como couve ou brócolis), leite e iogurte.

Apenas 28 gramas de amêndoas, por exemplo, contêm 20% das necessidades diárias em adultos.

No entanto, Trisha aponta que algumas situações justificam a necessidade de suplementação.

Alimentos naturais que contém magnésio

Alimentos naturais que contém o mineral – Foto: Reprodução/ND

Casos em que o magnésio precisa ser suplementado:

Deficiência de magnésio: Pessoas com deficiência comprovada, o que pode ser identificado através de exames de sangue.

Condições de saúde específicas: Pessoas com problemas gastrointestinais, como a doença de Crohn, ou doenças renais podem ter dificuldades em absorver ou reter o mineral adequadamente.

Medicamentos que diminuem os níveis de magnésio: Diuréticos e medicamentos usados para tratar pressão alta ou problemas cardíacos podem reduzir os níveis no corpo.

Sintomas como cãibras musculares, fadiga ou palpitações: Estes podem indicar uma deficiência do mineral.

Entretanto, Trisha ressalta que a suplementação deve ser feita com orientação médica, uma vez que o excesso de magnésio pode causar efeitos adversos, como diarreia, náusea e, em casos graves, problemas cardíacos.

*Importante: este conteúdo não substitui avaliações profissionais com médicos ou outros especialistas nas áreas de saúde e bem-estar

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