Defesa de Janine Lucena volta a negar envolvimento de secretária de João Pessoa com chefe de facção criminosa


Janine é secretária-executiva de Saúde e filha do prefeito Cícero Lucena. PF afirma que ela trocou mensagens com chefe de facção, mas defesa negou em nota enviada à imprensa neste sábado (21). Janine Lucena, secretária executiva de Saúde de João Pessoa e filha do prefeito Cícero Lucena
Sérgio Lucena/Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa/Arquivo
A defesa da secretária executiva de Saúde de João Pessoa e filha do prefeito Cícero Lucena, Janine Lucena, enviou uma nota à imprensa, na tarde deste sábado (21), onde voltou a negar de forma categórica que Janine tenha trocado mensagens com um homem considerado chefe de uma facção criminosa que atua na capital.
Na quinta-feira (19), o g1 divulgou trechos das mensagens, que a TV Cabo Branco teve acesso, e que constam em um processo da Operação Mandare, desencadeada pela Polícia Federal em maio deste ano, para apurar possível relação de grupos criminosos e a Prefeitura de João Pessoa. As informações da PF apontam um acordo de troca de cargos públicos para facilitar acesso a comunidades comandadas pelo crime organizado. Na quinta, a defesa já havia informado que negava o envolvimento de Janine com o chefe da facção.
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Confira os trechos da suposta conversa entre a secretária e o chefe da facção
Operação Mandare: Diálogos suspeitos ligam facção criminosa à saúde de João Pessoa
De acordo com a nota enviada pela defesa de Janine, as acusações são consideradas sem fundamento, após passarem por perícia da Polícia Federal.
“As mensagens em questão não foram encontradas no celular da secretária durante a perícia conduzida pela Polícia Federal. As mensagens atribuídas a Janine não são reconhecidas por ela e não foram encontradas em seus dispositivos. Inclusive, nos questionamos sobre a origem dessas mensagens e sua autenticidade, pois podem ter sido montadas”, afirmou o advogado Gustavo Botto, na nota.
De acordo com o advogado, em colaboração com as investigações, Janine Lucena forneceu voluntariamente seus computadores pessoais e celular contribuindo de todas as formas possíveis para a apuração dos fatos.
Disse ainda que a perícia da Polícia Federal concluiu que não havia nenhum envolvimento da secretária com a organização investigada.
“Não houve qualquer indiciamento ou processo criminal contra Janine. Após a investigação, ficou claro que ela não tem qualquer vínculo com nenhuma organização criminosa”, ressaltou a defesa.
Botto destacou ainda que o caso não teve desdobramentos em relação à secretária, confirmando que não há nenhum processo criminal em trâmite contra ela.
Na nota, a defesa de Janine Lucena também reforça que a atuação da secretária segue pautada pela ética e dedicação à saúde pública, e que qualquer tentativa de manchar sua reputação tem caráter eleitoreiro e difamatório.
Gustavo Botto ressaltou que Janine tem todas as certidões negativas, comprovando que não existe nenhum processo criminal contra ela.
“Estão tentando requentar a notícia, trazer essa notícia, inclusive, com informações falsas até mesmo no cenário nacional. Contra ela não há nada, a não ser a intenção de tornar isso um caso eleitoral”, finalizou Botto.
CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA
A defesa da secretária-executiva de Saúde de João Pessoa, Janine Lucena, refutou de forma categórica qualquer envolvimento com o crime organizado, após ter seu nome citado em uma investigação no âmbito da Operação Mandare. As acusações, que envolvem supostas mensagens vinculando a secretária a uma organização criminosa, foram prontamente negadas pela equipe jurídica de Janine e consideradas sem fundamento, após passarem por perícia da Polícia Federal.
De acordo com a defesa de Janine, as mensagens em questão não foram encontradas no celular da secretária durante a perícia conduzida pela Polícia Federal. “As mensagens atribuídas a Janine não são reconhecidas por ela e não foram encontradas em seus dispositivos. Inclusive, nos questionamos sobre a origem dessas mensagens e sua autenticidade, pois podem ter sido montadas”, afirmou o advogado Gustavo Botto.
Em colaboração com as investigações, Janine Lucena forneceu voluntariamente seus computadores pessoais e celular contribuindo de todas as formas possíveis para a apuração dos fatos. A perícia da Polícia Federal concluiu que não havia nenhum envolvimento da secretária com a organização investigada. “Não houve qualquer indiciamento ou processo criminal contra Janine. Após a investigação, ficou claro que ela não tem qualquer vínculo com nenhuma organização criminosa”, ressaltou a defesa.
Além disso, o caso não teve desdobramentos em relação à secretária, confirmando que não há nenhum processo criminal em trâmite contra ela. A defesa de Janine Lucena também reforça que a atuação da secretária segue pautada pela ética e dedicação à saúde pública, e que qualquer tentativa de manchar sua reputação tem caráter eleitoreiro e difamatório.
A defesa ainda ressalta que Janine tem todas as certidões negativas, comprovando que não existe nenhum processo criminal contra ela. “Estão tentando requentar a notícia, trazer essa notícia, inclusive, com informações falsas até mesmo no cenário nacional. Contra ela não há nada, a não ser a intenção de tornar isso um caso eleitoral”, finalizou Botto.
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