Mulher suspeita de integrar organização criminosa e extorsão é presa na Grande Belém, no Pará


Prisão fez parte da “Operação Autárcia” que também prendeu outros sete suspeitos durante o mês de fevereiro no Amazonas (AM) e Santa Catarina (SC). Mulher suspeita de integrar organização criminosa e extorsão é presa na Grande Belém, no Pará
Divulgação/PCPA
Uma mulher, de 23 anos, foi presa nesta sexta-feira (16), suspeita de integrar uma organização criminosa que atuava com extorsão de empresários e comerciantes no bairro Tapanã, na Grande Belém.
A prisão fez parte da “Operação Autárcia”, da Polícia Civil, coordenada pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) que também prendeu outros sete suspeitos durante o mês de fevereiro no Amazonas (AM) e Santa Catarina (SC).
“A Operação teve como objetivo a desarticulação da organização criminosa responsável por extorquir e atacar empresários e comerciantes, na Região Metropolitana de Belém, bem como no interior do Estado”, destacou o delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende.
Durante a primeira fase da ação policial, realizada nos dias 8 e 9 de fevereiro, um mandante de diversas ações criminosas foi preso no estado do Amazonas. Outros suspeitos também foram presos em Santa Catarina.
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Segundo o delegado Juliano Corrêa, a segunda fase da operação teve como principais alvos integrantes de facções que atuam no bairro do Tapanã, na Grande Belém.
“Com trabalho investigativo e de inteligência policial, foi possível identificar os suspeitos, coletar provas e representar pelas prisões preventivas. Com mais essa prisão, iremos avançar na repressão e seguir com o foco da identificação e desarticulação de outros núcleos do grupo criminoso”, destacou o delegado Breno Ruffeil, diretor da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas, vinculada a DRCO.
O cumprimento do mandado de prisão preventiva foi expedido pela Vara de Combate ao Crime Organizado, após parecer do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
Segundo os agentes, as investigações continuam para identificar outros envolvidos nas ações criminosas praticadas pelo grupo.
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