Aulas são gratuitas e interessados devem preencher formulário on-line até o dia 15 de março. Inscrições podem ser feitas até o dia 15 de março pela internet
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Um novo ano começando, novas oportunidades de aprender um novo instrumento. Em Presidente Prudente (SP), o projeto Canta Viola: Música, Cidadania e Tradição divulgou a abertura das inscrições para o curso gratuito de viola caipira.
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Conforme o professor responsável pela iniciativa, Haroldo Lobo Garcia, as inscrições ficarão abertas até o dia 15 de março para iniciantes e iniciados a partir dos sete anos de idade.
As aulas serão ministradas no bairros Conjunto Habitacional Ana Jacinta e no Centro Cultural Matarazzo, na Vila Marcondes.
Ao g1, o professor destacou que até o momento 89 pessoas fazem parte do projeto, e estão dividas em três turmas.
“Esse ano vamos fazer alguns ensaios abertos e divulgar para a comunidade ver os resultados do nosso trabalho. É uma forma da gente mostrar o projeto e já temos algumas apresentações previstas para este ano, só precisamos marcar as datas”, pontuou Garcia.
O curso tem duração de um ano e de acordo com o professor, é interessante que o aluno tenha o próprio instrumento, entretanto, não é uma obrigatoriedade, pois também haverá instrumento para empréstimo temporário.
O projeto é realizado com o apoio e incentivo do Ministério da Cultura por meio da Lei Paulo Gustavo e da Coordenadoria Municipal da Juventude de Presidente Prudente.
Inscrições podem ser feitas até o dia 15 de março pela internet
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Inscrição ✍
Para participar do projeto, é preciso preencher o formulário on-line, que pode ser acessado aqui.
Para mais informações, o WhatsApp para contato é o (18) 99769-1818 e o perfil no Instagram é o @cantaviolacaipira.
Integrantes do projeto Canta Viola, em Presidente Prudente (SP)
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Sobre o projeto 🎵
Segundo o professor, a ideia inicial do projeto surgiu em 2012 com a abertura da escola Canta Galo de viola caipira e música raiz.
“Em 2012 eu abri a escola Canta Galo e, em 2015, eu estava um pouco incomodado com o fato de algumas pessoas não terem condições de pagar mensalidades e frequentar as aulas. Então, comecei a trabalhar com preço popular, mas mesmo fazendo isso ainda não consegui contemplar todo mundo”, destacou ao g1.
“Então comecei a trabalhar com pequenos grupos e fomos tocando dessa forma por um tempo. Veio a pandemia em 2020 e, quando voltamos com as aulas, um número muito grande de pessoas interessadas veio também. A notícia tinha se espalhado e eu estava atendendo até como voluntário”, explicou Garcia.
“A gente chamava o movimento de Canta Viola, porém, quando eu comecei a procurar espaços públicos maiores, passamos a chamar de Canta Viola: Música, Cidadania e Tradição. Hoje somos o maior movimento de música sertaneja tradicional raiz do Oeste Paulista”, contou o profissional.
“Esse projeto é realmente inovador, temos muitos conteúdos legais, pessoas de diferentes idades e origens, muitas mulheres, ou seja, uma diversidade linda convivendo, aprendendo e criando vínculos saudáveis”, concluiu Garcia ao g1.
Integrantes do projeto Canta Viola, em Presidente Prudente (SP)
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