Pierre Victor, de 10 anos, morava com a mãe e o irmão de 3 anos em Palmeira dos Índios. Ele e o irmão visitaram o pai preso na Academia da Polícia Militar, em Maceió, no sábado (7), momentos antes do major Pedro Silva fugir, invadir a casa da irmã no bairro vizinho e matar o filho e o cunhado. Corpo do menino de 10 anos morto pelo pai é enterrado em Palmeira dos Índios
O corpo do menino Pierre Victor Pereira da Silva foi enterrado no município de Palmeira dos Índios, nesta terça-feira (10). O major da reserva da Polícia Militar de Alagoas Pedro Silva matou o filho de 10 anos e o cunhado após fugir da Academia da PM, em Maceió, no sábado (7).
A mãe e o irmão de 3 anos de Pierre, que também foram mantidos reféns pelo major Pedro Silva, estavam no enterro.
Muito abalada, a mãe segurava o filho mais novo no colo. O menino está com a mão com curativo porque foi ferido pelo pai antes de ser resgatado.
“Era meu anjo. Era meu anjinho protetor”, disse a mãe.
Pierre Victor morava em Palmeira dos Índios com a mãe e o irmão de 3 anos. No sábado, os dois meninos foram visitar o pai, que estava preso na Academia de Polícia Militar, no bairro do Trapiche da Barra.
O cortejo foi acompanhado por crianças e funcionários da escola em que Pierre Victor estudava, por familiares e moradores da cidade.
O corpo do menino Pierre Victor Pereira da Silva foi enterrado no município de Palmeira dos Índios, nesta terça-feira (10). O major da reserva da Polícia Militar de Alagoas Pedro Silva matou o filho de 10 anos e o cunhado após fugir da Academia da PM, em Maceió, no sábado (7).
A mãe e o irmão de 3 anos de Pierre, que também foram mantidos reféns pelo major Pedro Silva, estavam no enterro.
Muito abalada, a mãe segurava o filho mais novo no colo. O menino está com a mão com curativo porque foi ferido pelo pai antes de ser resgatado.
“Era meu anjo. Era meu anjinho protetor”, disse a mãe.
Pierre Victor morava em Palmeira dos Índios com a mãe e o irmão de 3 anos. No sábado, os dois meninos foram visitar o pai, que estava preso na Academia de Polícia Militar, no bairro do Trapiche da Barra.
O cortejo foi acompanhado por crianças e funcionários da escola em que Pierre Victor estudava, por familiares e moradores da cidade.