Ataque destruiu completamente último dos aviões civis da Yemenia Airways que operava no aeroporto internacional de Sanaã, capital do Iêmen, segundo o diretor-geral do aeroporto. Israel afirmou ter atingido alvos dos Houthis, incluindo o último avião restante usado pelo grupo no aeroporto internacional de Sanaã, capital do Iêmen. O ataque ocorre um dia após o grupo rebelde lançar mísseis contra Israel.
O diretor-geral do aeroporto, Khaled al-Shaief, afirmou em publicação nas redes sociais que o ataque israelense destruiu completamente o último dos aviões civis que a Yemenia Airways operava no aeroporto.
O aeroporto internacional de Sanaã é o maior do Iêmen e havia retomado as operações na semana passada, após reparos temporários e restauração da pista, em decorrência de ataques israelenses anteriores.
O local estava sendo usado principalmente por aeronaves da ONU e pela aeronave destruída nos últimos ataques israelenses. Outros três aviões da Yemenia Airways foram destruídos em um ataque no início deste mês.
“Esta é uma mensagem clara e uma continuação direta da política que estabelecemos: quem atirar contra o Estado de Israel pagará um preço alto”, afirmou o Ministério da Defesa de Israel em um comunicado.
Os houthis não responderam de imediato a um pedido de comentário.
Parte do “Eixo da Resistência” do Irã — uma aliança regional que inclui o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano —, os houthis controlam territórios onde vive cerca de 60% da população do Iêmen.
Desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023, o grupo tem lançado ataques contra Israel e contra embarcações no Mar Vermelho, em ações que afirma serem atos de solidariedade aos palestinos.
A maioria das dezenas de mísseis e drones disparados contra Israel foi interceptada ou caiu antes de atingir o território. Israel respondeu com uma série de ataques retaliatórios.
Os EUA também intensificaram ataques contra os houthis neste ano, mas suspenderam a campanha depois que o grupo concordou em parar os ataques contra navios americanos.
Em um comunicado nesta quarta-feira, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que qualquer agressão contra Israel será respondida com força ainda maior.
“Mas, como já disse mais de uma vez, os houthis são apenas um sintoma. A força motriz por trás deles é o Irã, que é responsável pela agressão que emana do Iêmen”, disse Netanyahu.
O diretor-geral do aeroporto, Khaled al-Shaief, afirmou em publicação nas redes sociais que o ataque israelense destruiu completamente o último dos aviões civis que a Yemenia Airways operava no aeroporto.
O aeroporto internacional de Sanaã é o maior do Iêmen e havia retomado as operações na semana passada, após reparos temporários e restauração da pista, em decorrência de ataques israelenses anteriores.
O local estava sendo usado principalmente por aeronaves da ONU e pela aeronave destruída nos últimos ataques israelenses. Outros três aviões da Yemenia Airways foram destruídos em um ataque no início deste mês.
“Esta é uma mensagem clara e uma continuação direta da política que estabelecemos: quem atirar contra o Estado de Israel pagará um preço alto”, afirmou o Ministério da Defesa de Israel em um comunicado.
Os houthis não responderam de imediato a um pedido de comentário.
Parte do “Eixo da Resistência” do Irã — uma aliança regional que inclui o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano —, os houthis controlam territórios onde vive cerca de 60% da população do Iêmen.
Desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023, o grupo tem lançado ataques contra Israel e contra embarcações no Mar Vermelho, em ações que afirma serem atos de solidariedade aos palestinos.
A maioria das dezenas de mísseis e drones disparados contra Israel foi interceptada ou caiu antes de atingir o território. Israel respondeu com uma série de ataques retaliatórios.
Os EUA também intensificaram ataques contra os houthis neste ano, mas suspenderam a campanha depois que o grupo concordou em parar os ataques contra navios americanos.
Em um comunicado nesta quarta-feira, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que qualquer agressão contra Israel será respondida com força ainda maior.
“Mas, como já disse mais de uma vez, os houthis são apenas um sintoma. A força motriz por trás deles é o Irã, que é responsável pela agressão que emana do Iêmen”, disse Netanyahu.