Textor volta a atacar Palmeiras, agora por interesse em Júnior Santos

Textor volta a atacar Palmeiras, agora por interesse em Júnior SantosFoto: Reprodução

John Textor, do Botafogo, e Leila Pereira, do Palmeiras: rivalidade nos bastidores / Vitor Silva / Botafogo e Cesar Greco / Palmeiras

O empresário americano John Textor, dono da SAF do do Botafogo, voltou a atacar o Palmeiras nesta terça-feira, 23, após a divulgação da notícia do interesse do clube alviverde pelo atacante Júnior Santos.

“O Palmeiras deveria comprar em outro lugar. Jogadores do Botafogo preferem 11vs11”, escreveu Textor em sua conta no X (antigo Twitter), em referência ao último jogo entre as equipes no Brasileirão de 2023. Na ocasião, o americano reclamou da arbitragem após o Verdão vencer o Alvinegro no Nilton Santos, em virada histórica por 4 a 3, em jogo marcado pela expulsão de Adryelson.

Palmeiras should shop elsewhere. @Botafogo players prefer 11v11

— John Textor (@_JohnTextor_) January 23, 2024

Na ocasião, o dirigente invadiu o gramado e alegou “corrupção”. Dias depois, contratou uma empresa de auditoria para analisar a arbitragem. No estudo pedido por Textor, a conclusão foi de que o Botafogo deveria ter 21 pontos a mais, o que foi desconsiderado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Apesar de ter aberto vantagem de 13 pontos na liderança, o clube carioca acabou ultrapassado pelo campeão Palmeiras.

A postura de Textor desagradou Leila Pereira, presidente do Palmeiras. Após o título, a dirigente disse: “Me causa estranheza, porque eu acho que o proprietário está desequilibrado. Acho que perder esse campeonato deixou o Textor desequilibrado. Chega até a ser ridículo. Ele desprestigia, desvaloriza esse produto tão importante que é o futebol. Ele deveria ter mais serenidade.”

O americano respondeu em nota oficial: “Nunca sugeri que ela fosse pessoalmente responsável pelas ações curiosas e pelas forças externas que apoiam o sucesso de sua equipe. Ironicamente, como ela sugere que nossa investigação deve significar que estou “desequilibrado”, gostaria de lembrá-la que é um campo de jogo equilibrado e equitativo que esperamos alcançar… para o benefício de todos os clubes e para o benefício do Brasil.”

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