Renato Cariani rebate inquérito da PF: “não vai tirar minha alegria”

Renato Cariani rebate acusações da PF após conquistar prêmioReprodução: Youtube – 12.12.2023

O influenciador fitness Renato Cariani comentou a conclusão do inquérito da Polícia Federal de São Paulo, que acusou ele e dois amigos de utilizarem uma de suas empresas para desviar produtos químicos destinados ao narcotráfico, visando a produção de drogas. Renato, juntamente com Fabio Spinola Mota e Roseli Dorth, foi indiciado por tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Todos respondem em liberdade, e as defesas de Renato e Roseli negaram as acusações. A defesa de Fabio ainda não se manifestou. O relatório da PF foi encaminhado ao Ministério Público, que decidirá sobre a possível denúncia. Posteriormente, caberá à Justiça determinar se o trio será julgado pelos crimes, podendo resultar em prisão em caso de condenação.

Renato Cariani, que recebeu o prêmio iBest de melhor influenciador fitness do Brasil na noite desta terça-feira (30) pelo segundo ano consecutivo, comentou as acusações em seu Instagram, ressaltando que a Justiça decidirá o rumo do inquérito. Segundo ele, o indiciamento já ocorreu em janeiro, mas a mídia voltou a notificar o caso recentemente.

“A única novidade que tem… Isso não aconteceu hoje, tá? Dia 10 de janeiro já, a Polícia Federal já encerrou as investigações. E agora cabe à Justiça entender se ela tem ou não material suficiente para oferecer pra isso… pra transformar num processo. E aí então começa o processo para avaliar quem são os culpados, os grandes responsáveis e quem não são”, comentou Cariani. “Mas esse indiciamento já tinha acontecido há muito tempo e a imprensa resolveu notificar novamente, não sei por quê. Mas não vai tirar a minha alegria do meu prêmio que vocês, graças a vocês eu tive a honra de conquistar”, concluiu.

A Polícia Federal acusa o trio de falsificar notas fiscais para desviar insumos da empresa Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda., pertencente a Renato e Roseli. Esses insumos, segundo a investigação, eram destinados à fabricação de cocaína e crack, abastecendo uma rede criminosa internacional vinculada a facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC). A PF afirma ter provas do envolvimento, obtidas por meio de interceptações telefônicas autorizadas judicialmente.

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