Anitta x farmacêutica: entenda disputa pelo uso do nome

Foto: Reprodução/Instagram @anitta

Após especulações sobre um possível processo envolvendo a cantora Anitta, nome artístico de Larissa Machado, e a farmacêutica Farmoquímica, responsável vermífugo Annita, a assessoria da artista veio a público nesta terça-feira (29).

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Segundo nota divulgada pela Bpmcom, a empresa teria pedido para registrar a marca “Anitta”, para uma linha de cosméticos, com a mesma grafia utilizada pela cantora. Como a cantora já havia feito o pedido para produtos similares, acionou o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

CONFIRA A NOTA COMPLETA:

Anitta ou Annita, qual a diferença?

A reportagem do Folha Vitória consultou o INPI, onde a Farmoquímica entrou com o processo para registro da marca Annita (com a letra n duas vezes) em 2004. A especificação é para medicamentos anti-infecciosos, anti-parasitário e anti-helmíntico.

Já o processo mais antigo da marca Anitta (com a letra t duas vezes) também é da Farmoquímica, em 2004. Com as mesmas especificações.

A Rodamoinho Produtora de Eventos Ltda., criada pela artista, entrou com processos para uso da marca a partir de dezembro de 2013 até 2022, com diferentes focos como produção artística, agenciamento, marketing, sendo a última relacionada a produtos cosméticos.

Em dezembro de 2022, a Farmoquímica entrou com processo para registrar a marca com a mesma grafia para produtos cosméticos.

O pedido feito pela assessoria jurídica da cantora está sob análise do INPI.

É importante destacar que uma empresa pode ter o uso de uma marca concedido para determinada categoria, mas ser negado para outra, o que varia de acordo com a análise e registros anteriores.

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