Segundo a Polícia Científica, Alberto Dalmacio Villalba de Faria, era dedicado, comprometido com o trabalho e estava sempre alegre. Causas do acidente são investigadas. Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos, morreu após acidente na BR-060, em Goiás
Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PRF
O médico Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos, que morreu em um acidente na BR-060, atuava como legista e anestesista, segundo a Polícia Científica. A corporação disse que Alberto era dedicado, comprometido com o trabalho e estava sempre alegre.
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O acidente aconteceu na noite da última terça-feira (11), no km 83, no trecho que liga Anápolis a Brasília. As causas do acidente serão apuradas pela Polícia Rodoviária Federal e pela Polícia Científica.
Em Goiás, Alberto trabalhou por 10 anos na Polícia Científica. Ele entrou por meio do concurso público de 2015 e começou o trabalho em Luziânia, onde ficou até o início de 2024, quando se transferiu para a unidade de Anápolis para acompanhar seus pais.
Segundo a Polícia Científica, além do seu trabalho como legista, ele também atuava como anestesista em Brasília, conciliando as duas funções e se deslocando frequentemente pela BR-060.
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Alberto era um profissional reconhecido pelo atendimento humanizado, sempre solícito e prestativo, tanto com os servidores quanto com a população, conforme a Polícia Científica.
A despedida dele foi marcada por um cortejo com viaturas de todas as forças policiais e de salvamento que percorreu as ruas de Anápolis.
Acidente
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alberto perdeu o controle da direção, saiu da pista e colidiu contra uma árvore às margens da rodovia. Após o impacto, o veículo pegou fogo.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, quando chegaram ao local, o carro elétrico, Volvo XC40, estava em chamas, já em estado avançado. O corpo do médico foi encontrado carbonizado no banco do passageiro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Anápolis e equipes da Triunfo Concebra também prestaram apoio na ocorrência. Os bombeiros aguardaram o Instituto Médico Legal (IML) chegar ao local para retirar as ferragens da vítima.
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