Aterros tratam e transformam resíduos sólidos com ajuda da tecnologia


A complexidade dos sistemas empregados faz de um aterro sanitário uma alternativa adequada e segura para a disposição final de resíduos. CTVR (Centro de Tratamento e Valorização de Resíduos) localizado em Itaporanga/Se.
Arquivo pessoal – Termoclave.
A destinação correta e a transformação dos resíduos sólidos acontecem, atualmente, por conta da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que trata não somente da destinação, como também determina uma série de diretrizes e metas de gerenciamento ambiental para serem cumpridas. O material que antes era jogado nos lixões, hoje passa por tratamento e é descartado de maneira correta. Uma estratégia pautada na diminuição dos impactos ambientais. Este é um processo que acontece com o emprego da tecnologia e das engenharias.
Um Aterro Sanitário é composto por uma série de sistemas de proteção e monitoramento, cada um com funções e objetivos definidos, todos diretamente relacionados com as engenharias civil, ambiental e sanitária.
A operação dos aterros, acontece, segundo o engenheiro da Termoclave, Kleber Barbosa, através de um conjunto de normas operacionais específicas e princípios de engenharia.
“São sistemas de drenagem de águas pluviais, de líquidos percolados, também chamados de chorume, e de gases, impermeabilização, compactação, cobertura dos resíduos, estabilidade de maciço, tratamento de chorume e monitoramento ambiental. Tudo isso acontece para reduzir os impactos ambientais, além de garantir a estabilidade e segurança do empreendimento”, pontuou.
Kleber Barbosa também lembrou que a complexidade dos sistemas empregados faz de um aterro sanitário uma alternativa adequada e segura para a disposição final de resíduos.
“A integração de importantes elementos técnicos de engenharia garantem essa adequação e segurança. Todas as Centrais de Tratamento de Resíduos da Termoclave possuem aterros sanitários implantados e operados de acordo com as técnicas da engenharia e recebem atualmente resíduos sólidos urbanos de 39 municípios do Estado de Sergipe, contribuindo para a erradicação dos lixões no estado”, finalizou.
O fim dos lixões, leva desenvolvimento aos municípios, além de uma conduta sustentável e um ambiente mais limpo e mais digno para todos.

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