Você lembra dela? Saiba quem era a mulher de branco em ‘Tieta’

Você lembra dela? Saiba quem era a mulher de branco em ‘Tieta’Foto: Reprodução

O mistério foi finalmente desvendado, pessoal! Na última quarta-feira (13), a Globo revelou qual será a novela que substituirá Alma Gêmea, um grande sucesso que já está se aproximando de seu final.

A escolhida para ocupar o lugar da história de Serena (Priscila Fantin) e Rafael (Eduardo Moscovis) é Tieta! A trama, que foi criada por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares e é baseada no livro Tieta do Agreste, de Jorge Amado, retorna nas telas da Globo no dia 2 de dezembro.

É bem possível que você já tenha ouvido falar sobre a novela “Tieta” e até sobre algumas curiosidades relacionadas a ela. Mas você sabe quem é a misteriosa “Mulher de Branco”? Muitas pessoas que acompanharam a novela naquela época, não lembram do momento da revelação.

O que era a mulher de branco em”Tieta”?

A novela que vai ser reexibida conta com vários atores que já faleceram e conquistou uma base de fãs fiel por onde foi exibida, graças ao seu humor afiado, personagens inesquecíveis e grandes interpretações.

Um dos momentos mais marcantes da trama foi o mistério em torno da enigmática Mulher de Branco, que aterrorizava os homens nas noites de lua cheia em Santana do Agreste. A misteriosa mulher, que mantinha seu rosto escondido e vestia um traje de noiva, não era nada sobrenatural.

Porém, seu enigma dominava completamente a cidade. Entre as vítimas dessa personagem estavam Timóteo D’Alembert (Paulo Betti) e Marcolino Pitombo, vivido por Otávio Augusto.

Quem era a mulher de branco na novela?

O mistério manteve o suspense até os últimos episódios da novela, gerando muita especulação. A grande revelação sobre a identidade da temida Mulher de Branco ninguém menos do que Laura, interpretada por Cláudia Alencar! Laura era esposa do Comandante Dário (Flávio Galvão) e vivia em Mangue Seco.

Cláudia Alencar já sofreu tortura na ditadura militar

A atriz revelou que sofreu com torturas durante a ditadura militar no Brasil. “Me puseram um capuz e já começaram a me pisotear no carro, me jogaram numa cela fria, lá em São Paulo. Uma cela onde a gente fazia as necessidades lá mesmo. Deram choques e mais choques. Me puseram num pau de arara, porque eu era contra o regime. Queriam que eu falasse, e eu não falava nada”, relembrou Claudia.

“Fiquei com muito medo. Não falei nada para os meus pais o que eu tinha sofrido. Estava machucada e depois fiquei um mês sem sair do meu quarto.”, revelou Cláudia que disse que foi buscada na escola e jogada em um camburão.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.