Vidal é investigado por agressão sexual no Chile

Ex-jogador de Flamengo e Athletico-PR, Arturo Vidal está sendo investigado por agressão sexual no Chile. O meia do Colo-Colo compareceu à delegacia na madrugada desta segunda-feira (4) para verificação de identidade e foi liberado horas depois.

O Ministério Público chileno confirmou a denúncia contra o Vidal e outros jogadores do Colo-Colo nesta segunda. As autoridades não divulgaram o nome dos outros atletas investigados no caso. Até o momento, somente o experiente meia foi à delegacia. Em nota, o MP informou que não há ninguém preso.

“Ele esteve na delegacia no contexto dos primeiros procedimentos e inquéritos. Isso sob a figura de uma verificação de identidade investigativa e depois pôde continuar com suas atividades”, afirmou Gerardo Aravena, coronel da Polícia local.

Vidal é acusado de agressão sexual no Chile – Foto: Divulgação/Colo-colo

De acordo com a imprensa chilena, Vidal e seus companheiros estavam no ‘Mia Bar’ de Vitacura, em Santiago, para comemorar o aniversário de Lucas Cepeda, ponta-esquerda do Colo-Colo. O encontro entre os atletas ocorreu após triunfo sobre o Deportes Iquique por 3 a 0, em partida válida pelo Campeonato Chileno.

Vidal e os jogadores estavam em bar de Santiago

A suposta vítima teria chegado ao bar com outras três mulheres, que também participaram da comemoração no espaço reservado aos atletas. As convidadas deixaram o local horas depois, enquanto a mulher ficou sozinha em “péssimas condições” e “inconsciente”.

Segundo o site “Emol”, uma viatura polícia municipal de Vitacura recebeu um chamado às 3h45 desta segunda, para atender uma pessoa “inconsciente”. No entanto, funcionários do bar não deixaram a equipe ingressar no local. Dessa forma, a fiscalização teve que entrar em ação.

A equipe constatou que o bar estava aberto além do horário permitido. De acordo com relatos, as pessoas que estavam no local estavam “altamente embriagadas”, assim como os funcionários também davam indícios de que haviam consumido bebidas alcoólicas. A irmã da vítima denunciou o caso e disse que a mulher havia sido drogada e agredida sexualmente no local.

“Há denúncia de agressão sexual no bar, mas ninguém está preso”, aponta um trecho da nota enviada pelo MP chileno.

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