Por ano, R$ 130 milhões são gastos com cirurgias de atendimento de pessoas que sofreram acidentes de moto na capital fluminense. A Prefeitura do Rio lançou, nesta sexta-feira (16), um plano de segurança viária para conscientizar os motoristas e reduzir o número de acidentes de trânsito na cidade.
O principal foco do plano é os condutores de moto. O prefeito Eduardo Paes destacou que o ano passado registrou o maior número de mortes no trânsito desde 2008, tendo como principais vítimas os motociclistas.
De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), 723 pessoas morreram em 2024 por causa de acidentes de trânsito. O primeiro trimestre deste ano teve 185 mortes deste tipo.
“É inaceitável que nós assistamos a um genocídio de motociclistas sem tomar uma atitude”, disse o prefeito.
Dados da Secretaria Municipal de Saúde de janeiro de 2023 a abril deste ano mostram que 69% dos acidentes aconteceram com motociclistas. Por ano, R$ 130 milhões são gastos com cirurgias de atendimento de pessoas que sofreram acidentes de moto.
“Se somarmos acidentes de automóvel, de bicicleta e com pedestres, não chega ao número de acidentes com motocicletas. O acidente com motocicletas é o nosso principal problema de saúde pública hoje, o principal problema de trânsito na cidade”, disse Daniel Soranz, secretário de saúde.
Entre as pessoas que morreram em acidentes de moto no ano passado, 76% eram do sexo masculino, 42% com idade entre 20 e 39 anos e 64% negros.
Esta reportagem está em atualização.
O principal foco do plano é os condutores de moto. O prefeito Eduardo Paes destacou que o ano passado registrou o maior número de mortes no trânsito desde 2008, tendo como principais vítimas os motociclistas.
De acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP), 723 pessoas morreram em 2024 por causa de acidentes de trânsito. O primeiro trimestre deste ano teve 185 mortes deste tipo.
“É inaceitável que nós assistamos a um genocídio de motociclistas sem tomar uma atitude”, disse o prefeito.
Dados da Secretaria Municipal de Saúde de janeiro de 2023 a abril deste ano mostram que 69% dos acidentes aconteceram com motociclistas. Por ano, R$ 130 milhões são gastos com cirurgias de atendimento de pessoas que sofreram acidentes de moto.
“Se somarmos acidentes de automóvel, de bicicleta e com pedestres, não chega ao número de acidentes com motocicletas. O acidente com motocicletas é o nosso principal problema de saúde pública hoje, o principal problema de trânsito na cidade”, disse Daniel Soranz, secretário de saúde.
Entre as pessoas que morreram em acidentes de moto no ano passado, 76% eram do sexo masculino, 42% com idade entre 20 e 39 anos e 64% negros.
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