“Que o Papa Leão XIV nos abençoe e nos inspire na busca permanente pela construção de um mundo melhor e mais justo”, escreveu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (8) após Robert Prevost ser escolhido para liderar a Igreja Católica.
Nas redes sociais, Lula cumprimentou o novo pontífice e desejou que ele continue seguindo os passos do papa Francisco, que morreu aos 88 anos no mês passado.
Desejo que ele dê continuidade ao legado do papa Francisco, que teve como principais virtudes a busca incessante pela paz e pela justiça social, a defesa do meio ambiente, o diálogo com todos os povos e todas as religiões, e o respeito à diversidade dos seres humanos, disse o presidente.
Segundo Lula, é momento de seguir os ensinamentos de Cristo e não incentivar o ódio: “Não precisamos de guerras, ódio e intolerância. Precisamos de mais solidariedade e mais humanismo. Precisamos de amor ao próximo, que é a base dos ensinamentos de Cristo”.
O presidente também pediu que o papa Leão XIV abençoe a todos, inspirando um mundo melhor e mais justo.
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Mais cedo, o chefe do Executivo compartilhou a publicação feita pelo perfil do governo federal sobre o fim do conclave. “Habemus um novo papa! Que ele seja guia de justiça social e promotor da paz, da redução da pobreza, do combate à fome e de um mundo mais humano”, diz a legenda.
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), também se manifestou nas redes sociais sobre a escolha do cardeal Robert Francis Prevost como o novo papa nesta terça-feira (8).
“Que o Espírito Santo o conduza com sabedoria, equilíbrio e coragem para unir os povos e fortalecer os valores do amor, da justiça e da paz”, escreveu o chefe do Executivo capixaba.
O novo papa, Leão XIV
O papa Leão XIV é o primeiro norte-americano escolhido para o cargo. A decisão se deu dois dias após o início do conclave no Vaticano, em Roma.
Robert Francis Prevost nasceu nos Estados Unidos e era próximo ao papa Francisco. Ele se destaca por sua experiência internacional, sendo conhecido como o “pastor de duas pátrias” devido à atuação missionária no Peru durante os anos 80.
Até ser escolhido, Prevost ocupava o cargo de prefeito do Dicastério para os Bispos, uma posição estratégica que lhe permitiu conhecer profundamente a estrutura da Igreja e participar ativamente na nomeação de bispos ao redor do mundo.
