Dicas para uma viagem tranquila e divertida com seu pet nas férias

null
Mais de 82% dos brasileiros têm intenção de viajar acompanhado de seus animais de estimação, e por conta disso, é muito importante saber como transportar os pets de forma segura, para que a viagem seja feita de forma tranquila. Leonardo de Rago, veterinário e professor universitário do Centro Universitário Newton Paiva, traz dicas importantes para viagens com pets. Confira!
Ficar horas na mesma posição dentro de um carro pode ser desconfortável e exaustivo para os bichinhos. Eles precisam até de mais paradas do que os seres humanos em viagens, afirma o especialistas. “O ideal é parar a cada duas horas, e deve-se retirar o animal do transporte e permitir que ele ande com a coleira, recomponha energias e faça suas necessidades fisiológicas.”
Outro aspecto importante a considerar é a hospedagem do animal de estimação. Nem todos os hotéis, pousadas ou campings aceitam a presença de pets, por isso é preciso pesquisar com antecedência as opções disponíveis no destino escolhido. No Brasil, há cerca de 7 mil opções, sendo as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre, as mais procuradas.
Um cuidado essencial durante o trajeto é com a alimentação do pet. É recomendável levar a ração ou a comida habitual do animal, para evitar mudanças bruscas em sua dieta. É importante também oferecer água fresca e limpa com frequência, especialmente em dias quentes e em climas secos. Para aqueles com enjoos ou vômitos durante o trajeto, há medicamentos que aliviam os sintomas.
Existem diversos destinos que oferecem atividades e atrações para os pets, como parques, praias, trilhas, cachoeiras e até spas. Alguns lugares contam com serviços especializados, como creches, pet shops, adestradores e até fotógrafos. O importante é respeitar o limite e o bem-estar do animal, evitando expô-lo a situações de estresse, cansaço ou perigo.
Raças braquicefálicas, como Pugs e Bulldogs, necessitam de paradas ainda mais frequentes. Suas frágeis vias respiratórias exigem que eles respirem e mudem de ambiente com mais frequência. “Também é necessário evitar expô-los ao sol forte ou a ambientes muito abafados, pois eles são mais propensos a sofrer de hipertermia”, finaliza o especialista.
É só clicar no link abaixo:
Adicionar aos favoritos o Link permanente.