Any Gabrielly, voz de Moana, conta sua experiência com o filme

Any Gabrielly, voz de Moana, conta sua experiência com o filmeBeatriz Lourenço

Assim que chegou aos cinemas, em 2016, Moana fez história e representou um ponto de virada para a Disney com uma narrativa que celebra a cultura das ilhas do Pacífico. O filme foi um sucesso global, e arrecadou mais de US$ 640 milhões mundialmente. Além disso, Moana trouxe à tona o talento de Any Gabrielly, a voz da heroína na versão brasileira, impulsionando a carreira da artista, que tinha apenas 14 anos na época e fez parte do grupo musical Now United, representando o Brasil e conquistando fãs ao redor do mundo.

Hoje, Any vive em Los Angeles, mas veio ao Brasil para participar das dublagens de Moana 2, atualmente em cartaz nos cinemas. Em um papo exclusivo com CLAUDIA, ela falou como é voltar a viver a figura que a levou tão longe.

Então, como é reencontrar a Moana?

Eu amo poder encontrar essa personagem que mudou minha vida de tantas formas. E amo que ela está mais velha, que a história é mais madura, afinal, também estou mais velha e mais madura! [risos]

O que mudou em Moana na continuação? Ela voltou à ilha como uma lenda, né?

Então todo mundo confia nela, conta histórias sobre ela, desenha a Moana na ilha inteira. Ela é a navegadora, mas isso traz uma responsabilidade e um peso maior. Vemos uma certa maturidade nas decisões que toma, no jeito que age com o povo da ilha. Os desafios estão muito maiores, são coisas que eu fiquei, “meu Deus, se eu já achava que estava difícil a primeira navegação!” Mas a principal evolução é essa: veremos uma “Moana adultinha”.

A artista, que tinha apenas 14 anos quando trabalhou na primeira versão da animação, fala sobre as transformações na carreira e o reencontro com a personagem

Moana foi sua primeira dublagem. Agora está mais fácil?

Eu falo que dublagem é uma maluquice, que você tem que fazer várias coisas ao mesmo tempo. Você recebe o roteiro ali na hora que entra no estúdio e começa a cena. A gente torce para que a cena esteja finalizada, porque às vezes a animação não está pronta ainda – e precisa encaixar certinho.

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Então dublar o canto é mais difícil pra você ou é mais fácil?

É mais fácil, porque a música é sempre na mesma métrica, então a questão da sincronização é muito mais natural do que na fala. Além disso, tenho uma proximidade maior com o canto, então acho que sinto maior facilidade, por mais que as músicas sejam super desafiadoras.

E o que a gente pode esperar da sua carreira daqui um pouquinho pra frente?

Uma mega transição na minha vida! [risos] Aprendi muito sobre mim mesma, como pessoa, como artista, mas está sendo divertido. Lancei uma outra música, que é um território novo para mim, mas que eu estou amando.

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