Aromaterapia: O poder do cheiro para o equilíbrio

A aromaterapia é uma prática milenar que estimula diferentes áreas do cérebro e funciona como tratamento complementar, usando as partículas dos óleos essenciais que liberam partículas de cheiro agradável e funcional.
Os óleos essenciais utilizados na aromaterapia também podem ser aplicados diretamente sobre a pele ou adicionados em hidratantes ou loções.
A prática da aromaterapia é tradicional em vários países em diferentes continentes. Entre eles, Reino Unido, França, Itália, Espanha e Austrália.
Este tipo de terapia não é aprovado pelo Conselho Federal de Medicina, pois não existem comprovações científicas da sua eficácia.
No entanto, é oferecido pelo SUS, como parte do Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
É importante ressaltar que a aromaterapia não substitui o tratamento com remédios. É necessário que haja conhecimento prévio do médico que acompanha o paciente.
A aromaterapia auxilia no tratamento de diversas condições de saúde, como ansiedade, depressão, estresse, agitação, irritabilidade, cansaço físico ou mental.
Ajuda também na dificuldade de concentração, falta de memória, insônia, falta de energia, dor crônica, neuropatia periférica, dor de cabeça, enxaqueca, dor muscular ou nas articulações.
Além dessas, também auxilia no reumatismo, infecções na pele, diminuição da libido, cólica menstrual, má digestão, náuseas e tonturas.
Além disso, a aromaterapia pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico e aliviar sintomas de tosse, nariz entupido ou escorrendo causados por gripes, resfriados, dor de garganta, sinusite, asma ou bronquite.
A aromaterapia também pode ajudar a atenuar os efeitos colaterais da quimioterapia para o tratamento do câncer ou fazer parte dos cuidados paliativos.
O uso da aromaterapia deve ser feito apenas como complemento do tratamento médico convencional e deve ter orientação de um profissional especialista em plantas medicinais.
Os óleos essenciais são feitos de produtos natural, como alecrim, lavanda, bergamota, eucalipto, limão, cravo e erva-doce.
A principal e mais benéfica forma de utilizar os óleos essenciais é a inalação, pois permite que as moléculas cheguem facilmente no sistema límbico do cérebro, criando alterações no funcionamento do corpo, que o tornam capaz de auxiliar na recuperação.
No entanto, os óleos também podem ser usados de outras formas: com aromatizador, evaporização, sprays, vaporização, massagem, banhos e também com colar de aromaterapia.
Atenção! Nem todo mundo pode realizar a aromaterapia. Existem contraindicações e é bom ficar ligado.
A aromaterapia não deve ser feita por crianças, mulheres grávidas ou em amamentação, sem que tenha sido indicada pelo médico.
Além disso, a aromaterapia deve ser feita com cautela em pessoas com epilepsia, pressão alta ou pessoas que tenham asma ou rinite alérgica, pois pode causar crises de asma ou reações respiratórias alérgicas.
O uso dos óleos essenciais também deve ser feito com cautela sobre a pele, nos casos de eczema e psoríase, pois pode provocar alergias ou irritação na pele.
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