Professora é asfixiada e morta pelo ex-companheiro no Entorno do DF

A professora de línguas portuguesa e inglesa Aniely Paula da Silva Alves de Araújo Vieira, de 30 anos, foi morta, nessa terça-feira (19/11), pelo ex-marido – que não teve o nome divulgado. A docente foi asfixiada pelo ex-companheiro após uma briga entre os dois. O caso aconteceu em Jardim Pinheiros, Águas Lindas, no Entorno do Distrito Federal.

Conforme informado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), após o crime, o autor compareceu a delegacia para confessar o assassinato. Segundo narrou homem, ele e Aniely estavam juntos há cerca de seis anos e viviam em regime de união estável. Pouco antes do feminicídio acontecer, o casal havia terminado a relação.

Em 19 de novembro, de acordo com o relato do assassino confesso, a vítima foi até a residência do ex-companheiro para buscar os móveis da casa. Contudo, a pessoa que a ajudaria a carregar os objetos, não compareceu ao local.

À PCGO o autor contou que, em determinado momento, a vítima passou a “ameaçá-lo”, dizendo que o mataria e, em seguida, tiraria a vida da filha dele, fruto de outro relacionamento. O homem declarou, ainda, que a professora o atacou, “mordeu e arranhou o braço”. Por isso, segundo relatado, ele a teria “apertado o pescoço” até a morte.

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A docente foi asfixiada pelo ex-companheiro após uma briga entre os dois. O caso aconteceu em Jardim Pinheiros, Águas Lindas, no Entorno do Distrito Federal

Conforme informado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), após o crime, o autor compareceu a delegacia para confessar o assassinato
Aniely Paula da Silva Alves de Araújo Vieira
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A professora de língua portuguesa e inglesa Aniely Paula da Silva Alves de Araújo Vieira, de 30 anos, foi morta, nessa terça-feira (19/11), pelo ex-marido – que não teve o nome divulgado

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Depois de tirar a vida de Aniely, o assassino confesso ligou para a filha e para a mãe dele, que contratou um advogado para representá-lo. Os dois, então, compareceram à central de flagrante de Águas Lindas para que o autor confessasse o crime.

Durante o interrogatório, o homem contou que “foi a primeira vez que o casal teria discutido, que está arrependido, e que não pensou em fugir porque sabe que fez besteira”.

O Grupo de Investigação de Homicídios de Águas Lindas de Goiás investiga o caso.

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