Na véspera do 2º turno, Boulos e Nunes avaliam como foram suas campanhas para prefeito de SP


g1 pediu que candidatos destacassem o pior e o melhor momento de suas caminhadas nesta disputa eleitoral. Montagem de fotos dos candidatos a prefeito de SP Guilherme Boulos e Ricardo Nunes
Fábio Tito
Às vésperas do segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo, que acontece neste domingo (27), o g1 pediu a Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) que fizessem avaliassem como foram suas próprias campanhas.
Na quinta-feira (24), os candidatos conversaram com g1 durante suas agendas pela capital paulista para responder às perguntas:
Qual foi o melhor momento de sua campanha?
Qual foi o pior momento?
Como o avalia sua campanha?
Tem alguma coisa que faria diferente?
Ao definir o melhor momento, Boulos disse que foi estar com o povo nas ruas. Nunes disse que foi a convenção que decretou sua candidatura.
Como o pior momento da campanha, Boulos definiu as “mentiras”. “Esta campanha teve muitas coisas esquisitas, para dizer o mínimo, mas acho que a pior parte foi tanta mentira que surgiu.”
Nunes destacou “os ataques todos”. “Ataca a gente, mas ataca a família. Quando você chega em casa e vê sua mulher chorando, sua filha chorando por conta de mentiras, isso machuca muito a gente.”
Confira as respostas (os candidatos são apresentados abaixo em ordem alfabética):
Guilherme Boulos (PSOL)
Guilherme Boulos (PSOL) avalia como foi sua campanha para prefeito de SP
Ricardo Nunes (MDB)
Ricardo Nunes (MDB) avalia como foi sua campanha para prefeito de SP
Na quinta (24), pesquisa Datafolha revelou que Nunes tem 49% das intenções de voto e Boulos, 35%. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Um dia antes (23), pesquisa Quaest mostrou que o candidato do MDB tem 44% das intenções de voto e Boulos, 35%. A margem de erro é de três pontos percentuais.
*Sob supervisão de Paula Lago
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