Mais uma derrota: Nego Di tem novo pedido de liberdade negado e segue preso no RS

O influenciador Dilson Alves, o Nego Di, teve mais uma derrota na Justiça. A 2ª Vara Criminal de Canoas, no Rio Grande do Sul, negou um novo pedido de liberdade para o humorista. A decisão foi tomada pela juíza Patrícia Pereira Krebs Tonet.

Influenciador Nego Di, homem negro de óculos escuros e camisa preta

Após pedido de liberdade negado, Nego Di segue preso no RS – Foto: Internet/Reprodução/ND

Nego Di está detido na Penitenciária Estadual de Canoa desde 14 de julho e o pedido foi negado na terça-feira (22). Segundo a decisão da juíza, os indícios que apontavam a autoria e materialidade da participação do influenciador no esquema investigado seguem inalterados, o que impede a revogação da prisão.

370 pessoas foram lesadas em esquema de estelionato

O humorista gaúcho é acusado de estelionato qualificado por fraude eletrônica em 17 ocorrências. Ele está sob investigação por estelionato, lavagem de dinheiro, fraude tributária e rifa eletrônica, junto ao seu sócio, Anderson Bonetti.

Anderson Bonetti, sócio do humorista Nego Di

Anderson Bonetti é apontado como mentor de estelionatos na loja ‘Tadizuera’, associada ao humorista Nego Di – Foto: Redes sociais/ Reprodução/ ND

À época, as movimentações entre a loja virtual “Tadizuera”, utilizada para promover os produtos, e as contas do influenciador, ultrapassaram a marca dos R$ 5 milhões. Além das vendas, Dilson também divulgava sorteios com prêmios como valores em PIX, videogames e celulares.

A prisão do humorista Nego Di

O influenciador Nego Di foi localizado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul no dia 14 de julho e está preso desde então. Ele foi encontrado em uma residência na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis.

Humorista foi preso no dia 14 de julho

Humorista foi preso no dia 14 de julho, em praia de Florianópolis – Foto: Redes Sociais/ Reprodução/ ND; PCRS/ Divulgação/ ND

No dia 12 de julho, o humorista e sua esposa já haviam sido alvos de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul. A investigação apura um esquema de lavagem de dinheiro através de rifas virtuais divulgadas nas redes sociais.

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