Comandante-geral da PM nega participação em esquema de venda ilegal de armas em RR


Coronel Miramilton Goiano de Souza e Deputado Rarison Barbosa (PMB) são investigados por suspeita de participarem de “intensa negociação de munições e armamentos”. Operação ocorreu nesta quarta-feira (22) em Boa Vista e Fernandópolis, no interior de São Paulo. Coronel Miramilton Goiano de Souza
Secom/Divulgação/Arquivo
O comandante-geral da Polícia Militar de Roraima coronel Miramilton Goiano de Souza, alvo de operação da Polícia Federal deflagrada nesta quarta-feira (23) para investigar venda ilegal de armas, negou envolvimento no esquema. Miramilton é apontado como líder do grupo.
Em nota, divulgada nas rede sociais e assinada pela defesa, ele disse que “sempre pautou sua atuação profissional pelo mais estrito cumprimento da lei”. Acrescentou ainda que as medidas judiciais serão tomadas (confira a nota na íntegra mais abaixo).
“Na condição de policial militar possui armas legalizadas e, portanto, registradas pela Polícia Federal. Além disso, é instrutor de tiro e Coleciona-dor, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Ressaltamos, ainda, que nunca sequer foi chamado para prestar esclarecimentos sobre o aludido fato […]”, argumentou.
Nota na íntegra
O Comandante da Polícia Militar do Estado de Roraima, Cel. Miramilton, esclarece que sempre pautou sua atuação profissional pelo mais estrito cumprimento da lei.
Na condição de policial militar possui armas legalizadas e, portanto, registradas pela Polícia Federal. Além disso, é instrutor de tiro e Coleciona-dor, Atirador Desportivo e Caçador (CAC).
Ressaltamos, ainda, que nunca sequer foi chamado para prestar esclarecimentos sobre o aludido fato e nega veementemente qualquer participação em atos delituosos.
As medidas judicias serão tomadas para restabelecimento da Justiça.
*Esta matéria está em atualização
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