Casa Clã MAMA: 5 profissionais que fazem a diferença na medicina

Casa Clã MAMA: 5 profissionais que fazem a diferença na medicinaCamila Iannicelli

Um evento presencial repleto de mulheres incríveis — médicas, enfermeiras, pacientes, familiares — que desejam ver transformado o cenário da prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil.

Assim é a Casa Clã MAMA, cuja segunda edição marca o mês do Outubro Rosa com uma série de talks sobre o desafio do autocuidado feminino, o tratamento na vida real, a batalha contra a desinformação, a importância da rede de apoio, a qualidade de vida da mulher sem hormônios e os avanços da medicina para estarmos um passo à frente. Conheça 5 profissionais que fazem a diferença.

Dra. Ana Baccarin

Referência quando o assunto é controle de sintomas e qualidade de vida, a oncologista clínica acredita na importância de romper com mitos sobre o bloqueio hormonal associado à intervenção no câncer.

O principal temor das mulheres é o de não conseguir recuperar a vida de antes. “Temos inúmeros recursos baseados em evidência que melhoram a qualidade de vida. A mulher que faz tratamento com bloqueadores hormonais pode acreditar numa vida plena e funcional.”

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Ana Baccarin é palestrante no Casa Clã Mama 2024
A oncologista discute sobre qualidade de vida e rompe com mitos sobre o bloqueio hormonalMayra Azzi, Acervo Pessoal/Divulgação

Dra. Fabiana Makdissi

A mastologista e cirurgiã Fabiana Makdissi é líder do A.C.Camargo Cancer Center e vice-presidente do Instituto Oncosuperação, que oferece suporte emocional e reabilitação para pacientes.

Voltada ao cuidado integral da mulher com câncer, ela destaca o papel da transparência: “A prevenção não é blindagem, assim como fator de risco não é fatalidade. Uma cultura de prevenção não te exime da possibilidade de um dia vir a ter câncer. Por isso é importante não ter aquela culpa relacionada ao que podia ter feito”. Ela é a supervisora técnica do manual Culturas da prevenção do câncer de mama, lançado na Casa Clã MAMA.

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Fabiana Makdissi é mastologista e cirurgiã e oferece apoio emocional para pacientes
Mastologista e cirurgiã oferece suporte emocional e reabilitação para pacientesMayra Azzi, Acervo Pessoal/Divulgação

Dra. Debora Gagliato

A oncologista Debora Gagliato é líder da unidade de câncer de mama da Beneficência Portuguesa de São Paulo e especialista no tema pelo MD Anderson Cancer Center, da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

Na Casa Clã MAMA 2024, ela compõe a mesa sobre rede de apoio, tão importante no tratamento quanto uma equipe médica qualificada e atenciosa. Ao seu lado, para compartilhar sua trajetória, a atriz e apresentadora Ana Furtado, autora de Até Nunca Mais: Como Aceitei, Resisti e Superei um Câncer.

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Debora é líder da unidade de câncer de mama da Beneficência Portuguesa de São Paulo
Debora Gagliato fez parte da mesa sobre rede de apoio com a apresentadora Ana FurtadoMayra Azzi, Acervo Pessoal/Divulgação

Dra. Samira Machado

Mastologista e cirurgiã do A.C.Camargo Cancer Center, ela cuida de doenças da mama para além do câncer. Para Samira, é muito importante que as mulheres não se sintam culpadas por se priorizarem. “O tema do autocuidado surgiu associado à estética e a se permitir um momento de relaxamento. Mas ele vai muito além disso e abrange o conceito de priorizar o cuidado consigo mesmo, seja físico, mental ou espiritual. Vejo como uma forma de dar atenção às próprias demandas, necessidades e até prazeres”, diz.

A mastologista e cirurgiã aborda o cuidado físico, mental e espiritual
Samira Machado comenta sobre o sentimento de culpa das mulheresMayra Azzi, Acervo Pessoal/Divulgação

Dra. Regina Chamon

A hematologista Regina Chamon é conhecida por seu trabalho em associar o tratamento do câncer a práticas que promovam mudança no estilo de vida e auxiliem na relação corpo e mente. Pós-graduada em Medicina Integrativa pelo Hospital Israelita Albert Einstein, ela também é apresentadora do podcast “Desestresse”.

Na Casa Clã MAMA, ela conduz uma meditação de abertura e lembra que a prática deve ter espaço na clínica médica e é possível para todas, mesmo para quem acredita ter a mente inquieta demais. “É importante trazer as terapias que possibilitam o cultivo integral da saúde de forma simples e eficaz.”

Regina Chamon comenta sobre a relação corpo e mente
A hematologista prioriza práticas que promovam mudança no estilo de vidaMayra Azzi, Acervo Pessoal/Divulgação

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