Atuações do Botafogo contra o Boavista: previsível, invertebrado e acéfalo

O Botafogo tornou-se um time PIA (Previsível, Invertebrado e Acéfalo). Com este tripé, o Glorioso, mal das pernas, perdeu para o Boavista por 1 a 0, nesta quarta-feira (24), em Saquarema, pela terceira rodada do Carioca… – Foto: Vitor Silva/Botafogo
O Frankenstein de John Textor perdeu os 100% de aproveitamento no Carioca e voltou a maltratar a torcida. Veja, na sequência, como o Jogada10 avaliou o desempenho dos alvinegros – Foto: Vitor Silva/Botafogo
GATITO – Saiu de forma estranha do gol e acabou batido na bola aérea. Ao menos, realizou uma boa defesa, evitando o pior. Na etapa final, foi mero espectador – NOTA: 6,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
HALTER – Saiu à caça dos atacantes do Boavista, na medida do possível, mas sem exercer uma pressão. Em alguns momentos, é bom frisar, agiu de forma atabalhoada. No ataque, uma desvio e nada mais. Acometido pela má jornada do sistema defensivo também – NOTA: 4,0
BARBOSA – Driblado alguma vezes, tentou não perder a viagem, indo no corpo dos rivais. Não é zagueiro. Quando voltou à função de volante, no lugar do inoperante Freitas, rendeu mais – NOTA: 5,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
BARBOZA – Tentou auxiliar o ataque pela esquerda. Fez até uma graça e acertou uma cabeçada mais ou menos perigosa. Mas se perdeu no personagem. Abriu a caixa de ferramentas. Dois jogos, dois cartões. Saiu, no segundo tempo, para a entrada do tanque Janderson – NOTA: 5,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
TCHÊ TCHÊ – Da entrada da área, perdeu uma chance clara, batendo por cima do gol. Não chegou ao ataque com muita qualidade e bobeou ao desperdiçar algumas bolas – NOTA: 5,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
FREITAS – Cão-guia na marcação (só acompanha), estava no bolo dos jogadores que subiram mal no gol do Boavista. Na distribuição das jogadas, errou passes curtos e cedeu posse de bola ao adversário. Por fim, mandou uma bola no Estádio Nilton Santos. Estava com a cabeça em outro lugar. Menos em Saquarema. Só faltou a piscadela. Saiu, na etapa final, para a entrada de Júnior Santos – NOTA: 1,5 – Foto: Reprodução/TV Globo
EDUARDO – Um desastre completo. Lamentável. Não representou nenhum perigo para o adversário. Falhou na bola parada e até mesmo em fundamentos básicos, como domínio de bola. Participou pouquíssimo da partida. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Kauê – NOTA: ZERO – Foto: Vitor Silva/Botafogo
HUGO – Realizou ultrapassagens, perfilou-se como opção ofensiva, efetuou desarmes e bateu uma falta com perigo. Porém, não acertou um cruzamento sequer – NOTA: 6,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
SÁ – Cometeu uma falta desnecessária em uma ação que custou o gol dos anfitriões. Além de não acertar na recomposição, no ataque, não conseguiu ir à linha de fundo e tampouco ser efetivo no um contra um. Pouco acrescentou ao Botafogo. Mas, em muitos momentos, não tinha com quem jogar – NOTA: 3,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
JEFFINHO – Puxou contra-ataques, recuperou lances perdidos, arriscou e acreditou até o fim nas jogadas. Buscou o jogo, apesar de seus companheiros não o acompanharem – NOTA: 6,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
TIQUINHO – Perdeu toda letalidade que tinha em 2023. Quase não finaliza e mal consegue abrir espaço na defesa adversária. Começa a temporada como um centroavante comum, que briga muito, mas entrega pouco – NOTA: 5,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
JÚNIOR SANTOS – O Cisne não estava tão inspirado quanto no sábado.. No entanto, deu um gás que a equipe precisava para minimizar a péssima performance em campo – NOTA: 5,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
KAUÊ – Mais um que foi a campo para fazer figuração nesta noite. Entrou tarde. Sendo assim, poderia ser preservado do vexame – NOTA: 4,5 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
MARÇAL – Manteve o aproveitamento de Hugo nos cruzamentos. Ou seja, 0%. No momento em que a bola parada era uma arma diante de um campo encharcado – NOTA: 4,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
TÉCNICO: TIAGO NUNES – Colocou o time titular e passou vergonha no Carioca. Viu uma equipe apática no primeiro tempo e não mexeu no intervalo. Claro que o elenco invertebrado tem a assinatura de Textor. Mas o técnico também não ajuda… O Botafogo não consegue se impor sobre o limitadíssimo Boavista. Com este futebolzinho, não chega nem na Sul-Americana – NOTA: 3,0 – Foto: Vitor Silva/Botafogo
Reprodução: Jogada10
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