Clima seco: veja dicas para reduzir o impacto na saúde

A primavera começou com o clima seco, temperatura elevada e céu encoberto pela fumaça das queimadas. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a nova estação inicia com temperaturas mais amenas, mas a média dos próximos meses será de calor atípico em todo o país.

As condições climáticas e a poluição atmosférica associadas à baixa umidade do ar e às ondas de calor exigem cuidados extras com a saúde, já que esse cenário pode provocar diversos problemas. Entre eles, ressecamento do nariz e garganta (com possibilidade de sangramento no nariz), desidratação do organismo e agravamento de problemas respiratórios.

Glenda Naila de Souza, professora e coordenadora dos cursos da área da saúde do UniCuritiba, alerta que a atenção deve ser redobrada em todos os aspectos. “É importante que as pessoas observem os alertas meteorológicos e os níveis de qualidade do ar para traçar boas estratégias de cuidados com a saúde”, orienta.

Como proteger a saúde do tempo seco

Para reduzir os efeitos do clima seco na saúde, a especialista trouxe algumas dicas de como enfrentar a baixa umidade e melhorar o bem-estar nesse período.

  • Utilize um umidificador de ambientes ou deixe um balde ou bacia com água no local, para a água evaporar e aumentar a umidade do ar;
  • Mantenha portas e janelas fechadas em dias ou horários com alta densidade de fumaça e poluição atmosférica;
  • Se viajar para regiões afetadas pela fumaça dos incêndios, use máscaras para evitar a inalação de partículas;
  • Reduza a exposição ao sol, evitando atividades ao ar livre em horários de radiação solar elevada;
  • Use protetor solar e hidratante corporal diariamente para cuidar da pele, além de boné, chapéu e óculos escuros para se proteger fora de casa;
  • Fique atento aos sintomas de irritação nos olhos e garganta, alergias ou agravamento de problemas cardíacos, respiratórios e imunológicos,
  • Se necessário, busque atendimento médico e mantenha os medicamentos prescritos sempre acessíveis para o caso de crises respiratórias agudas.

Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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