Virgínia é processada por suposta ex-funcionária por assédio em mais de R$ 120 mil

Virginia Fonseca passou por procedimentos estéticos após parto dos filhosReprodução/Instagram

A apresentadora e influenciadora digital Virgínia Fonseca está sendo processada por uma ex-funcionária. Elizabete Medeiros afirma que trabalhava como vendedora em home office para a empresa Maria’s Baby, mas que o contrato firmado com a influencer não foi cumprido e ela não tinha registro formal ou direitos garantidos.

Segundo as informações do colunista Daniel Nascimento, Elizabete teria sido contratada em agosto de 2022. Na época, a pedido da empresa, ela se mudou de São Paulo para São Carlos em setembro.

Elizabete alega que teve que criar um registro de Microempreendedor Individual (MEI) em outubro e se formalizar como prestadora de serviços da empresa. Entretanto, segundo ela, o contrato foi descumprido e não recebeu comissões pelas vendas realizadas.

A ex-funcionária procurou a Justiça para conseguir o reconhecimento de vínculo empregatício, bem como a anotação na Carteira de Trabalho e o recebimento dos benefícios, como o pagamento de salários, 13º, férias, FGTS e outras verbas rescisórias.

O processo ainda pede uma indenização por danos morais, no valor de R$126.330,64, valor esse citando o desconforto no ambiente de trabalho, incluindo um episódio de assédio moral. O episódio em questão foi relatado por Elizabete em que as mulheres foram isoladas em uma sala durante uma ação violenta.

Tanto Virgínia quanto os sócios da empresa negam as alegações e afirmam que Elizabete nunca fez parte do quadro de funcionários, mas sim, apenas como prestadora de serviços. Sobre a mudança de cidade, eles afirmam que ela teria se deslocado por razões pessoais.

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